Capítulo I: O manuscrito que ainda quis escrever... Visita ao planeta azul - J B Pereira Jaguariúna, SP, 14/05/2024.

Dedico ao Lucas Trindade, à minha Esposa Maria do Carmo Trindade e aos meus leitores e às minhas leitoras. Grato.

Lindo planeta azul. Visto e visitado. Amplidão e beleza. Não há seres humanos. Milhões de anos se passaram, a vida dos animais, aves, insetos, peixes... continuam. Os manuscritos se cumpriram. E os visitantes do espaço curiosos investigam sinais da destruição. Por quê? Os atônitos siderais vêm com altos recursos tecnológicos traduzem manuscritos antigos de Qumran avançam a visão segundo a qual as nações não escutaram seus líderes e profetas. E o caos se instalou completamente. O armageddon, scathon, apocalipse... A sabedoria está acima das armas! Amar edifica, ódio corrói as vidas e culturas. As palavras-chaves evidenciam no miniconto verbetes que iniciam com m para enfatizar manuscrito. O conjunto desses manuscritos nos remetem à ficção, crítica literária, incluem miscelânea e palimpsesto. No conto cabem facetas e camadas diversas da arqueologia e da linguística culturais. O título é descompasso entre o desejo de escrever e o ainda-não poder escrever os mistérios e o futuro que nos espera se o homem continuar maltratando o Planeta Terra, Nossa Nave Azul, a Gaia, por lucro e ondas de corrupção. O fim está no presente? Ou a solução já pode se instalar se quisermos urgentemente? A odisséia terrestre está se contorcendo em seus últimos capítulos, difíceis trabalhos de parto ou de aborto? SOS Planeta no UTI... Dedico o miniconto à Esposa, ao Filho e aos amigos e conhecidos ou leitores. Grato!

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O manuscrito que ainda quis escrever...

Visita ao planeta azul - J B Pereira

Jaguariúna, SP, 14/05/2024.

Dedicatória in vida

Aos meus amigos número 1: Maria do Carmo Trindade Pereira, minha dileta Esposa, Lucas Trindade Pereira, meu Amado Filho, meus incentivadores consistentes, sempre. Obrigado por existirem e estarem ao meu lado, sempre.

Aos meus leitores e às minhas leitoras, de hoje, de antes, do amanhã. Sem os e as quais, minha obra ficaria no esquecimento e sem valor. Sem efeito, sem crítica, sem novos autores e atores. A todos, minha esperança e gratidão eterna.

Estatística

E-livros

• 75 e-livros no Recanto das Letras

• Total de leituras: 1201 em 15?05/2024.

Textos

• 3123 textos no Recanto das Letras

• Total de leituras: 1936906 em 15/05/2024.

SUMÁRIO – itens abaixo do relatório interestrelar

MIRADA:

Atenção! Visão de azul planeta. Localização nova. Área desconhecida. Alerta geral. Interceptar drones, varredura antiataques possíveis. Tem outro pequeno astro lateral branco e escuro circulando esse planeta. Comandante, 10 segundos, lixo espacial, estação sideral sem vidas, nenhuma atividade detectada até agora. Estamos alertas.

Posicionar campo de defesa e proteção eletromagnética para possíveis ameaças vindas.

Liberar naves de reconhecimento ao planetoide conexo ao planeta azul. Enviar naves de potência e investigação ao planeta azul.

Alerta total.

Todo cuidado é necessário!

Não sabemos com que civilização estamos conectando nesse instante.

Sistemas de imagens e sensores capturar imagens e sequências de filmes do clima, relevo, vegetação, medidas do planeta. Estabelecer metas de estudos e investigação.

Nomear, selecionar, prontificar equipes de reconhecimento e ação logística e miliar sobre o Planeta azul. Alerta máximo!

MOMENTOS

Ano estelar 24679825 – Miranda Planeta nosso investe na busca de vidas na Galáxia solar 173, encontra Planeta Azul. Mas, nada de vida inteligente. Os rios e as florestas continuam a dominar centenas de platôs. Nossos cientistas, viram marcas nas selvas e no fundo do oceano, de seres que habitavam esse planeta. Encontramos um manuscrito em Qumran : o que ainda quis escrever... Uma narrativa sem fim. O autor anônimo tinha esperança de ver “o novo céu e a nova terra”. Do lado, outros manuscritos empoeirados e esfacelando, como: Torah, Profetas, Crônicas, Evangelhos, Bíblia, Alcorão, Bagavagita, Sutra, Enoque... Veio o escathon, eclodiu armagedon, sangrou o apocalipse... Conseguimos traduzir para nossas língua o sentido global dos manuscritos como um labirinto deles de significados entranhados e sagrados. O início e o fim estão conectados ao sobrenatural e ao agir humano. O meio cabe à história dos homens. São textos que formam um estranho palimpsesto. Nossos especialistas ainda querem descobrir a chave de interpretação que pesavam sobre esses manuscritos. As antigas civilizações e cidades deles estão junto aos maiores rios e mares do planeta ou em desertos e em florestas ocultados com o tempo e o caos de destruições em massa. Um mistério que nos assusta! Os manuscritos estavam conservados como testemunhas vivas dessas acontecências, catástrofes, profecias, previsões... Eram manuscritos em couros de carneiros, ovelhas, papiros do junco do Nilo... Vimos pirâmides de diferentes formatos, muralha da China, Everest ... As imagens cruciais e nenhum sobrevivente humano. Terrível!

MINIMUS: Eu, ancorei sobre o pico de montanha e nossas sondas correram a região para selecionar rastros das civilizações e o porquê do desaparecimento. Vimos animais lindos, borboletas, insetos e seres microscópios de muitas cores, tipos e formatos. Tomamos os devidos cuidados para não nos contaminarmos.

MAGNUS: Nosso chefe da expedição, catalogou alguns instantes das visitas e voos sobre a densidade das florestas, percorreu desertos e mares. Viu monstros marinhos e minúsculos seres sobre as águas. A forma de vida dos seres inteligentes ficaram em inscrições que estamos decifrando agora.

MODUS VIVENDI. Trata-se de conhecer a vida desses seres, suas culturas e etnias. O modo de vida deles nos surpreendeu como um legado após a morte de outros seres que moravam no planeta a bilhões de anos, quando houve hecatombes e abalos sísmicos na face do planeta.

MODUS OPERANDI. As tecnologias que conquistaram não garantiram a sobrevivência deles. E isso nos intriga. Pois vimos imagens e marcas de destruição em massa em muitos lugares. Corpos incinerados. Ou seja, o nosso sistema de revitalização conseguiu recuperar tais imagens pelo Rx B12 para entender mais sobre essas espécies bélicas. Tinham muita atividade pacífica, contudo as bélicas dominaram, o que levaram a total aniquilação do mundo deles.

MISTÉRIO: Descobrimos textos místicos e crenças sobre deuses, Deus, Jesus, Alá, Buda... Em torno dos quais, a ambiguidade pairava: uns adeptos queriam paz, outros marchavam para guerra.

MICELÂNEA: A evolução dessa espécie é semelhante à nossa. Com muitas etapas e retrocessos. Temos que aprender com os erros e acertos deles. O risco é perder-se, aniquilar-se em vez de edificar. Sabedoria é melhor da prevenção. Contudo, a corrupção anda junto com o autoritarismo, o medo, a insegurança, as patologias de dominação... Os instrumentos de paz são tão belos e enormes, esforços de diálogo e cultivo de vidas. Terrível e não menos numeroso é o arsenal de guerra, pautado na vingança e no imperialismo ou poder das armas.

MÉRITO – Sim, Vimos textos e galerias subterrâneas e monumentos de líderes e pacifistas cujas ações levavam cidades, regiões e continentes a rever suas plataformas de condutas. Às vezes, eram ouvidos; a maior parte, ignorados. Alguns chamam tais líderes de profetas, messias, diplomatas, caudilhos, revolucionários, escritores, artistas, filósofos...

MULHER: essa parte da humanidade, tão bela e contraditória, vez diferença. Educou bem. Contudo, algumas fizeram a reprodução de erros dos ancestrais, dominadas por ganância, intolerância e desejos ególatras.

MENINO: Meninos e meninas são designações para gente menor. Ainda não adultos. Desejam ou não crescer. Viram adolescentes, jovens e depois adultos e idosos ou seres decrépitos, prontos para morrer. Na linha da vida, cada vida tem sua dinâmica. Sofrem doenças, dores, ansiedades, contradições e têm que elaborar tais condições à busca da sabedoria. Ser criança é a base da vida deles.

MINERAL: da condição material e a satisfação dessa dimensão conseguem avançar nas tecnologias, saúde, educação, política, bens culturais etc. O comercio entre nações por troca e por lucros ou emulações marcados por fome, seca, impactos ambientais, guerras, partilhas, apoio logístico, meteorologia, religião, automobilística, indústrias, direitos trabalhistas, greves, operariado, burguesia, descobertas científicas, máquinas, conforto doméstico, asfalto, mercado livre, computação, celular, viagens espaciais... Tudo teve seu tempo! Acabou? Por quê?

MUNDO: Para fazer do eu, dos outros, das complexas relações denominam os sistemas de mundo, cosmo, visão de mundo, panorâmica, relacionamento mundial, mercantilismo, globalização, neoliberalismo, pós-modernismo... Estranho que dizem mundo interior, mundo exterior, mundo espacial, mundo oceânico, mundo familiar, mundo político, mundo psíquico...

MILITÂNCIA: Bolhas de atuação diferenciada de grupos diferentes, convergentes ou não, ideologicamente marcados por disputas de poder, prazer, domínios da natureza, da riqueza, das tecnologias, geram conflitos localistas e globais. Podem ser pacifistas ou terroristas. Passeatas ou de pressão. Ecológicos e contraculturais.

MULTIRÃO: Ação transformadora entre próximos ou amigos ou afins para levantar dinheiro, casas, bater lajes, cultivar terras e plantar, salvar vidas em enchentes e avalanches, procurar pessoas sumidas em terremotos e nas florestas.

MÚTUO: tentativas ou esforços decorrentes de energias boas, a que chamam de amor, afeto, solidariedade, bondade, perdão, paz, para aproximar pessoas e grupos, nações e continentes. Onda de positividades quando há tanta negatividade.

MURO: modos de separar, demarcar propriedades e casas, condomínios e chácaras. Mas, há os muros entre nações contra migrações e fugas de pessoas contra conflitos locais ou guerras, perseguições, fome, seca ... Modos de defesa desde a antiguidade deles.

MEMENTO: são momentos de lembrar e orar pelos mortos deles. Fazem liturgias, ritos de incensos, choram, riem, bebem, dançam...

MIRRA: para conservar os mortos. Método usado desde a antiguidade dos povos deles. Tem a ver com poder, dinastia, crenças da imortalidade da alma, ressurreição, velar o defunto...

MORTE: contrário de nascer. Pode acontecer desde o útero da mãe. Morre-se em qualquer etapa da vida deles. Morte tem várias visões conforme ritos, religião, culturas. Para os doentes sem cura, sem paz, perseguidos, deprimidos, a morte pode ser descanso eterno. Para o ser saudável, é lamentável, castigo divino, tragédia, infortúnio, contradição, maldição, crime, sofrimento desnecessário...

MIGRAÇÃO: Para sobreviverem, tinham movimentos planetários ou locais. Quando as condições eram desfavoráveis à vida. E viajavam contra a vontade. A migração pode ser intelectual, emocional, coletiva, histórica, estrutural, conjuntural, decorrente de guerras, perseguições, seca, desemprego, falta de alimentos e moradia etc. Agora, que conhecemos a vida e algumas causas da falência da vida humana na Terra, retornaremos à nossa existência. Nossos lares nos aguardam. Aprendemos que não podemos seguir os passos dessas culturas, por seus erros terríveis cometidos. Que pena: os valores e as virtudes não conseguirem alavancar as vidas humanas enquanto podiam! Que tais contradições não nos atinjam nunca. Ninguém fica para trás. Espaçonaves, retirada! Já, juntos! Adeus, Terra! Nenhuma ameaça externa, o planeta azul repousa com a vida mineral, vegetal e animal selvagem. Armazenar dados, conservar arquivos, retomaremos tudo quando pudermos... Talvez, algum tempo depois, voltarem: MOMENTOS DEPOIS.

Referência

J B Pereira. TÍTULOS DE JOSÉ JOÃO BOSCO PEREIRA – 15 de abril de 1983 a 13 julho de 2016.

https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/5696906

https://www.recantodasletras.com.br/biografias/4046081

J B Pereira. DISSERTAÇAO SEBASTIAO BEMFICA UFSJ/ PROMEL - MINAS GERAIS: 2011

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros-de-poesias/6558633

J B Pereira. O Desafio Da Escola Democratica Na Era Das Novas Tecnologias (Paperback). https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/6554174

J B Pereira. MOMENTOS POÉTICOS - J B PEREIRA - 2006 - Divinópolis, MG. 64 p. Poemas e sonetos. Ref. bibliográfica

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/6549153

J B Pereira.

MOMENTOS POÉTICOS 2006 - Atualização dos poemas, que não estavam em Recanto das Letras ou e-livro de 2006.

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/8056465

J B Pereira. A TORMENTA EXISTENCIAL - J B Pereira – 03/07/07. https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/6554776

J B Pereira. Aurora: mirar bem a sofrência! & Milagres existem? Sim, houve sinais! Ouça a brisa doutro tempo

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/6883459

J B Pereira. J B PEREIRA - POEMAS. In: I Antologia poética do Recanto das Letras. 2019. 1ª Ed., vol. 2, p. 133.

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros-de-poesias/6602397

J B Pereira. Jornal: Divinópolis. Minha produção - anos 2004 a 2008 – Recanto das Letras. Cheguei em 2001 a Divinópolis. https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/7943207 e

https://www.recantodasletras.com.br/artigos/7942397

J B Pereira. São João Del-Rei, MG: instância de relevância presença italiana no comércio e na vida urbana e rural.

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros-de-generos-diversos/6860940

J B Pereira. O CALIFA ROMANCE

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/6557148

J B Pereira. O último mongol – versão e-livro

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/7797208

J B Pereira. MINHA VIDA RUMO AO INFINITO Caminhos Alternativos: o mundo de mudanças e o desafio de ser inteiro - J B Pereira em 07/05/2023.

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/7782543

J B Pereira. Machado de Assis e abolicionismo sutil no séc. XIX: do fracasso no ministério da fazenda à revanche literária

https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/7899711

Outros títulos que me despertaram para escrever meu miniconto:

O Livro Que Não Escrevi. Anderson Borges Costa. Editora Giostri, 1969.

Tipo: seminovo/usado

Editora: GIOSTRI

Ano: 2016

Estante: LITERATURA BRASILEIRA

Peso: 206g

Idioma: Não informado

Cadastrado em: 27 de julho de 2021

O Livro Que Não Escrevi. Natália Parreiras Rubra. Editora Rubra, 2014.

Tipo: seminovo/usado

Editora: Rubra

Ano: n/d

Estante: Poesia

Peso: 420g

Idioma: Português

Cadastrado em: 03 de março de 2021

O Livro Que Não Escrevi

Ramon Castro Reis

Tipo: seminovo/usado

Editora: Bestiario

Ano: 2019

Estante: Literatura Estrangeira

Peso: 250g

ISBN: 9788594187437

Idioma: Português

Cadastrado em: 30 de outubro de 2023

https://www.google.com/search?q=O+LIVRO+QUE+N%C3%83O+ESCREVI&oq=O+LIVRO+QUE+N%C3%83O+ESCREVI&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIHCAEQIRigATIHCAIQIRigAdIBCzc3ODkwMGowajE1qAIAsAIA&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Os Livros que Não Escrevi

(2ª Edição)

de George Steiner

Editor: Gradiva

Edição: junho de 2008

SINOPSE

Nesta obra profundamente original e audaciosa, George Steiner fala de sete livros que não escreveu - porque as indiscrições eram excessivamente intimidantes, porque o tema provocava demasiada dor, porque o desafio emocional e intelectual se revelava superior às suas capacidades.

Os temas tratados variam substancialmente e desafiam tabus convencionais: a experiência do sexo em línguas diferentes, as reivindicações do sionismo, um amor mais intenso pelos animais do que pelos seres humanos, o privilégio dispendioso do exílio, a teologia do vazio. Com uma honestidade desarmante, Steiner passa além da sua enorme erudição e da racionalidade pela racionalidade para nos mostrar «unicórnios no jardim da razão». Uma percepção unificadora subjaz a diversidade de Os Livros Que Não Escrevi. O melhor que temos ou podemos produzir é apenas a ponta do icebergue. Por detrás de cada bom livro, como que recortado numa sombra iluminada, encontra-se o livro que ficou por escrever, aquele que teria fracassado melhor.

CRÍTICAS

«Brilhantemente iluminador.»

Alain de Botton

CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Magnífico.»

The Nation

«Não há ninguém a escrever sobre literatura que se possa comparar a Steiner enquanto polígrafo e poliglota, e poucos poderão igualar a verve e a eloquência da sua escrita.»

The Washington Post

«O seu discurso e as suas ideias revelam equilíbrio, seriedade sem monotonia, erudição sem pedantismo e charme sóbrio.»

The New Yorker

«A obra de Steiner caracteriza-se por um humanismo inteligente e profundamente sentido: este homem prolífico é habitado por uma tradição de inteligência e estilo.»

The Los Angeles Times

ESTSTA

LIS

DETALHES DO PRODUTO

Os Livros que Não Escrevi

(2ª Edição)

de George Steiner

ISBN: 9789896162542

Ano de edição: 06-2008

Editor: Gradiva

Idioma: Português

Dimensões: 139 x 212 x 20 mm

Encadernação: Capa mole

Páginas: 308

Tipo de Produto: Livro

Coleção:

Obras de George Steiner

Classificação Temática:

Livros > Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos

POR QUE NAO ESCREVI NENHUM DE MEUS LIVROS

• Editora: TABLA EDITORA

• Autores: AUTOR: BENABOU, MARCEL

• ISBN: 9788592632182

A crônica que não escrevi - Autor: Josély Graziano

“Toda a poesia que não escrevi” será no sábado, dia 26/8, às 17h30. Você pode conferir a programação de lançamento de livros e sessões de autógrafos aqui!

Laura Martins de Castro Rossetti nasceu em Belo Horizonte e tem 23 anos. É graduada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas).

email: info@fliparacatu.com.br

https://fliparacatu.com.br/laura-rossetti-lanca-seu-livro-de-estreia-no-fliparacatu/

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 15/05/2024
Reeditado em 25/05/2024
Código do texto: T8063982
Classificação de conteúdo: seguro