Quando a vida me desprograma, pesada me torna arrastada, antes mesmo que me roube toda a paz (eu disse toda), sonho uma imortalidade possível dentro dos meus pensamentos. Desfaço todas as probabilidades na lida insana que é o mundo. Me estendo em murmúrios de sanefas claras à luz de um sorriso.  Sonho ao relento em mim e flutuo para bem longe do pardacento caminho que odeia esperanças.

 

     Eu adoro ler Hermann Hesse!  

Assoma-lhe uma palavra e conte: o que gosta de fazer em seus dias turvos?

Gaia no Jardim
Enviado por Gaia no Jardim em 15/05/2024
Reeditado em 15/05/2024
Código do texto: T8063766
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