Medo de mim mesma
Maré de azar
Essa que me segue!
Demência
Ou sensatez?
Deixo o tempo correr,
E enlouqueço por tal decisão...
Mar morto que me afoga,
Inunda o que sobrou de mim,
Mata o resto dos restos...
Minh’alma sofre de algum transtorno,
Estou cansada desse jogo.
Stop! Saio sem dó nem piedade...
Melhor assim? Não sei!
Ainda ouço os ponteiros do maldito relógio...