VOU NA ONDA COMO MERDA DE MARINHEIRO

V isitando brocardo, eu tento

O mitir da vida todo brilho

Ú nico modo dela ser isento

N erds?

A cato...

O ndas cerebrais são curtas no polvo?

N uvem negra espirra, se se ameaça

D a Lula nada sei? Eu não absolvo

A o cego, surdo, mudo em sua trapaça

C omo crustáceo com toda quitosana

O ra, a comida da casca perfurada

M esmo da asa que morcego abana

O bservo na igreja a apalavrada

M eros sonhos na vida de um José

E xaltado nele foi nome do Altíssimo

R evemos da Bíblia todo amor, fé

D edicado, um jovem nobilíssimo

A proteger seu povo que hebreu é

D evo

E xaltar

M ais sofrer meu povo absolve

A limentado por ataque imperceptível

R esiliência forte que me impressiona

I nstado sou na pena, o manifesto

N enhum ladrão terá fim modesto

H omicida traz a morte como incesto

E u sei, não há crescer, sendo Arnesto

I rado pela vida, vou ver a intentona?

R etiro o que disse, não sou infalível

O mito o que meu ser não resolve