Daniela Perez (Janeiro de 1993)

Dói na terra, a ferida que em teu seio encerra.

A lágrima que o céu percebe, ele a dá para os olhos que por ti choram.

No sonho em que tu encontras; muitos ainda o vão sonhar.

Idílico teu hálito que resvala, entre as formas ambulantes,

E nas divindades que se regozijam por tê-la em seu éden.

Livres, vagam nos ares, as liras de tua magnífica existência.

Ainda de ontem, permanecem, a imagem e a sequência de tua vivência.

Passos no céu, de sublimes brumas de teus beijos na terra.

E nas bocas que falavam teu nome, ficou tua voz para ainda falar;

Renovando teu nome, para sempre “DANIELA”

E no que diz sentimento, se sente mesmo em pensamento,

Zoando suave e soprando essência divina, “DANIELA”,

Ela, Daniela Perez.

Takinho
Enviado por Takinho em 28/11/2016
Reeditado em 11/08/2020
Código do texto: T5837266
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