Meu castigo para os vândalos - o caso "Drummond"

Observando as imagens de um casal pichando a estátua do Drummond, no calçadão de Copacabana, esta semana, passei a meditar no que leva um par de vagabundos como esse a deixar o recôndito de seu lar e sua cama para aprontar desordens, plenas duas da madrugada.

Revolta contra governos? Que nada! Nenhum crime justifica outro. Falta de instrução dentro de casa? Mentira! Meu pai nunca me disse que eu não devia pichar muros.

Também nunca vi isso na escola e, por mais "aborrescentes" que fôssemos, eu e minha turma nunca nos envolvemos em algo do tipo. É tudo questão de mentalidade. Atribuo esse tipo de conduta a seres de mente vazia, almas desocupadas que vieram ao mundo só para perturbar e tentam chamar atenção a qualquer custo.

Lamentavelmente, gente assim está por toda parte, tentando macular a civilidade, manchando protestos legítimos, como acompanhamos no meio do ano no Brasil. São pessoas vis, baixas, covardes, que depredam, quebram, danificam o patrimônio público e, geralmente, escondem a cara. Se esquecem de observar que a conta é paga por mim, por você, por nós, cidadãos de bem.

Nada justifica tais atitudes. Que mal o Drummond fez ou o que operou de ruim a inerte réplica dele, no calçadão?

Cadeia no nosso país, infelizmente, resolve nada. Não muda caráter de bandido. E antes que a Secretaria dos Direitos Humanos apareça pra defender estes marginais, tenho uma sugestão mais interessante a fazer: Quando forem capturados, alguém segure suas mãos para trás, convoque a Imprensa e use o mesmo spray para pichar a cara dos dois em rede nacional. Apenas dois minutinhos.

Depois do vexame, caso os pombinhos não se tornem gente do bem, duvido que ainda voltem a praticar quaisquer atos de vandalismo. Quaisquer que sejam! Hão de aprender a respeitar a nós, à sociedade. Rapidinho...

Aline Guedes
Enviado por Aline Guedes em 26/12/2013
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