Jesus foi um NEFILIM ou um “bastardo”?

Onde as “Escrituras hebraicas” afirma que o Mashiach não seria gerado pelos laços de pai e mãe, e sim, descenderia de algum anjo?

Além das crenças judaicas não impregnar recém-nascidos com Anjos, o Espírito Santo teria induzido a inexperiente Maria cometer um ADUTÈRIO contra o noivo, futuro marido e futuro pai dos seus filhos.
E cometido a PEDOFILIA de ENGRAVIDAR uma menina moça que era virgem e órfã.

Entretanto como os filhos de Anjos com humanos são NEFILINS, caso Jesus tivesse existido Ele no máximo seria algum tipo de Nefilin ou de Avatar.

Avatar é a representação gráfica de uma manifestação corporal de um ser imortal ou Supremo.

A palavra “Avatar” deriva do sânscrito Avatra, que significa "descida".
E normalmente se aplica a alguma encarnação, como Krishina, que os hinduístas reverenciam como sendo Deus.

Apesar dos textos bíblicos afirmarem que, a o anjo Gabriel (o Mercúrio lunar), anunciou que a Maria fora escolhida para ser uma “mãe virgem”.
E que a Maria fora fertilizada pelo “Espírito Santo”...

Como o “Espírito Santo” não tem SANGUE, não tem SEXO, não gera CROMOSSOMOS, não fertiliza os óvulos das mulheres, não fornece o elemento responsável pelo embrião se tornar do sexo masculino, não pertencem ao reino biológico e sequer existe...

Tanto o escritor Mitra Enoz como o Holandês Paul Verhoeven, (que foi Diretor do "Instituto Selvagem"), após mais de 20 anos de pesquisas.
Baseado-se em fatos científico e diversos textos apócrifos dos séculos II e III, afirmaram que, O pai de Jesus foi um soldado romano que seduziu a órfã Maria, quando ela ainda era uma adolescente com cerca de 13 anos.

Sendo que, para não ser morta a pedrada, a Maria teria inventado que foi fecundada pelo “Anjo Gabriel” e aceito casar com um primo bem mais velho, de nome José...

Em alguns escritos “São José” era abreviando por P.P “Pater Putativus”, (ou seja: 'Pai Suposto').

Para poupar à fútil, adultera, belíssima e jovem Maria, de ser morta a pedradas, o José, que era tio materno da Maria, escondeu que a sua noiva cometeu um adultério.
Assumido que o filho da Maria seria seu.
Casou com a Maria.
E teria levado tanto a Maria como o bebezinho Jesus para o Egito.

Pois os judeus só casavam no religioso e na rígida tradição judaica, as judias que engravidassem de forma leviana eram apedrejadas.

Mitra Enoz alega que, além das narrativas sobre Jesus Cristo não passar de lenda, caso a fútil “Maria Virgem” tivesse existido, a famosa “Fuga para o Egito” de José, levando o bebê Jesus e a Maria...

Não teria sido para fugir de Herodes, que na época já havia morrido, e sim, para se livrar dos esperaram Jesus nascer, para poder apedrejar a Maria ou fazer uma lapidação.

Estariam rotulando a Maria de adultera, de “Maria Nazaré”, chamando o José de “chifrudo”.
Ou afirmando que Jesus seria um filho bastardo da Maria com o soldado romano Pantera.


Pois como os soldados se sentiam atraídos pelas judias jovens, bonita e fútil.
O soldado romano Pantera teria se aproveitado do fato da Maria não ter algum irmão, ser órfã, ser jovem, ser muito bonita, ser inexperiente, ser mística e estar num dia fértil.
Ou seja, no dia em que as raparigas têm mais dificuldade de dominar a volúpia e a força atrativa do seu instinto sexual.

Sendo que o soldado Pantera teria embromado a ingênua, mística e inexperiente Maria, com a lábia de que ela fora à escolhida para ser a mãe do “Messias prometido”. E teria se passado pelo Anjo Gabriel...

Até porque, a jovem e belíssima Maria, era do tipo fútil. Do tipo Maria Nazarena. Do tipo que viajava para outra Cidade, mesmo sem escolta.

E não tinha quem a protegesse, já que o seu pai fora executado por falar mal de Pilatos.

Já que com a morte do seu pai Joaquim, a bela Maria pode ir para onde bem desejasse. Inclusive viajar sozinha, sem escolta ou com quem quisesse, para lugares tão distantes como a casa da prima Isabel.

Fica evidente que Jesus foi filho de “mãe solteira”.

Segundo o escritor Celsus, o “Atos de Pilatos 11.3”, o Talmude, séc. II, o Esoterismo e o ponto de vista dos judeus que acusaram a “Virgem Maria” de ter cometido o adultério...

Ana, a mãe da “Virgem Maria” teria sido uma “NAZARENA” e Jesus seria um filho bastardo (MaMzer) e desprezado do soldado romano Abdes Tiberius Julius Panthera, natural de Sidon, Fenícia, que se fez passar pelo Anjo Gabriel.

Sendo que por ter engravidado uma “menina moça” judia, o rude soldado Panthera terminou sendo transferido para a Germânia (Alemanha) e ao falecer foi enterrado no cemitério da Cidade de Bingen Bruck.

O túmulo do soldado Panthera, e que seria o pai biológico de Jesus, está bem conservado e é visitado por milhares de turistas.

Outra coisa, como Jesus poderia ser o PRIMEIRO filho de Deus, se Jesus só nasceu após 42 gerações, e milhares de anos depois que Deus teria criado o Diabo, os Anjos e o Adão?

Outro complicador seria a versão de que Jesus foi gerado por intermédio de uma mãe Virgem e da raça humana.

Após mais de 2000 anos de doutrinas impostas pelo medo e o fanatismo, fica difícil convencer os cristãos místicos de que Jesus Cristo é só um “Conto de fada”.

Pois o cristianismo é um petrificado sistema de dogmas, de “verdades” prontas e de versões, onde sempre há uma explicação mágica para cada coisa, e não se permite dúvidas, investigações, inovações ou algum confronto com a realidade dos fatos.

Até porque tanto a fé como o pensamento simbólico do crente se sobrepõem as duras realidades da vida...

Como na vida real as evidências são a prova.
E não adiante distorcer a realidade, interpretar o que leu ou testemunhar o que nunca viu.

È evidente que o conteúdo da Bíblia não pode ser aceito como um trabalho histórico cientifico ou mesmo verdadeiro.

Até porque, entre inúmeras outras falcatruas, a Bíblia retocou a natividade de Jesus a fim de fazer parecer que Jesus nasceu em Belém.

Tudo fez para identificar Jesus com a profecia sobre a vinda de um Messias, descendente da casa de Davi.
Aproveitou os símbolos míticos existentes no Velho Testamento.

E se livrou do estorvo de que, a Galiléia era uma província desprezível e infestada pelos Goyn, que seriam os estrangeiros impuros.

Mesmo que Jesus tivesse existido como no tempo de Jesus o patriarcado só passava do pai para o filho mais velho.

E o Messias deve ser descendente por parte de pai, do Rei David (Genêsis 49:10 e Isaías 11:1). Pelas tradições da primogenitura judaica, Jesus não poderia ser o herdeiro do trono de Davi.

Ainda mais que Jesus: Não teve pai. Nasceu de uma mãe virgem. Não foi um filho carnal do José. E foi o fruto de uma relação carnal da Maria com o soldado romano Pantera.