Lista de apoio a José Dirceu
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Somente para explicar a charge inserida nesse artigo, uma pergunta:
Os partidos de DIREITA, mudam de nome todo dia, a cada eleição e assim, se tornam partidos de aluguel, para negociar votações e chantagear o PT que está no governo. Sim porque o mensalão na verdade foi chantagem de politicos desses pequenos partidos que para votar leis de interesse publico e projetos apresentados pelo PT, eles cobram caro e esse foi o erro do PT, continuar a prática com a qual essa gente estava acostumada.  Mas a opinião publica parece que não cai mais nesse tipo de coisa, e mesmo com esse julgamento espurio do STF, meramente politico, a gente viu ai o resultado das eleições onde o fato mais inusitado foi assisir praticamente a extinção do DEM de DEmostenes e Cachoeira. Vale a pena ser registrado, antes de entrar no assunto.
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A FOLHA DE SÃO PAULO, que faz parte do grupo do PIG(Partido da imprensa Golpista) deve ter publicado contrariada, mas publicou uma carta divulgada por vários artistas que abaixo transcrevo. Existe nessa lista uma quantidade enorme de nomes de alto relevo na sociedade e que por conseguinte fazem a diferença. Como todos sabemos JOSÉ DIRCEU, um dos maiores nomes do PT, e da história da resistencia ao golpe militar de 64, foi a grande vitima junto com Genuino, do arrastão provocado pelo bandido Jefferson no famoso e vulgar grito "pega ladrão".

Vejam o teor da carta:
E na lista vejam os nomes que sob minha otica particular merecem destaque, deixando bem claro que o teor da carta confere o mesmo grau de importancia a todos.

Intelectuais e artistas solidários a Dirceu divulgam carta; veja quem assinou
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DE SÃO PAULO

Um grupo solidário ao ex-ministro José Dirceu --formado por 272 intelectuais, artistas e acadêmicos-- divulgou o documento com críticas ao tom de espetáculo que, na opinião deles, contaminou o julgamento do mensalão.

"Parte da cobertura na mídia e até mesmo reações públicas que atribuem aos ministros o papel de heróis nos causam preocupação", afirma o grupo.

A ideia é encaminhar a mensagem aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Artistas solidários a Dirceu criticam tom de julgamento

"Somos contra a transformação do julgamento em espetáculo, sob o risco de se exigir --e alcançar-- condenações por uma falsa e forçada exemplaridade. Repudiamos o linchamento público e defendemos a presunção da inocência", afirma o documento, que tem o nome "Carta Aberta ao Povo Brasileiro" e não cita o nome de Dirceu.

Os articuladores da mensagem são os jornalistas Fernando Morais e Hildegard Angel, o produtor de cinema Luiz Carlos Barreto e a professora Olgária Matos.

"Não é um manifesto. É um texto filosófico-doutrinário de cidadãos brasileiros preocupados com a manutenção de alguns direitos constitucionais, sobretudo o direito à presunção de inocência", disse Barreto, no começo da semana.

LEIA A MENSAGEM E VEJA QUEM ASSINOU

Carta Aberta ao Povo Brasileiro

Desde o dia 2 de agosto o Supremo Tribunal Federal julga a ação penal 470, também conhecida como processo do mensalão. Parte da cobertura na mídia e até mesmo reações públicas que atribuem aos ministros o papel de heróis nos causam preocupação.

Somos contra a transformação do julgamento em espetáculo, sob o risco de se exigir --e alcançar-- condenações por uma falsa e forçada exemplaridade. Repudiamos o linchamento público e defendemos a presunção da inocência.

A defesa da legalidade é primordial. Nós, abaixo assinados, confiamos que os Senhores Ministros, membros do Supremo Tribunal Federal, saberão conduzir esse julgamento até o fim sob o crivo do contraditório e à luz suprema da Constituição.

Fernando Morais, jornalista e escritor
Hildegard Angel, jornalista
Luiz Carlos Barreto, produtor cinematográfico
Olgária Matos, filósofa, professora universitária Unifesp

Abelardo Blanco, cientista político, publicitário
Adilson Monteiro Alves, sociólogo
Adriano Pilatti, professor de direito PUC/RJ
Afonso Celso Lana Leite, professor universitário UFU
Alceu Valença, músico
Alcides Nogueira, escritor
Aldimar Assis, advogado
Altamiro Borges, jornalista
Amélia Cohn, socióloga, professora Faculdade de Medicina USP
Ana Carolina Lopes, fotógrafa
Ana Corbisier, pesquisadora
Ana Fonseca, economista, professora universitária
Ana Helena Tavares, jornalista
Ana Maria dos Santos, advogada
Ana Maria Freire, escritora
André Borges, escritor e poeta
André Klotzel, cineasta
André Medalha e Almada, designer
André Tokarski, presidente da UJS - União da Juventude Socialista
Antonio Abujamra, ator
Antonio Carlos Fon, jornalista
Antonio Celso Ferreira, historiador, professor Unesp/Assis
Antonio Gilson Brigagão, jornalista e diretor teatral
Antonio Grassi, ator
Antonio Ibañez Ruiz, educador, professor universitário UNB
Antonio Pitanga, ator
Armando Freitas Filho, poeta
Arnaldo Carrilho, servidor público aposentado
Artur Henrique, sindicalista, secretário relações internacionais da CUT para as Américas
Artur Scavone, jornalista
Aton Fon Filho, advogado
Beatriz Cintra Labaki, socióloga
Beilton Freire da Rocha, médico
Benedito Prezia, antropólogo e escritor
Bernadette Figueiredo, professora
Betinho Duarte, administrador de empresa
Bruno Barreto, cineasta
Carlos Azevedo, jornalista
Carlos Duarte, advogado
Carlos Eduardo Niemeyer - Fotógrafo
Carlos Enrique Ruiz Ferreira, professor, coordenador assuntos institucionais e internacionais da UEPB
Carlos Roberto Pittoli, advogado
Carlos Walter Porto-Gonçalves, geografo, professor universitario UFF
Carlota Boto, pedagoga e professora da FEUSP
Carolina Abreu
Ceci Juruá, economista
Cecilia Boal, psicanalista
Célio Turino, historiador, gestor cultural
Celso Frateschi, ator
Celso Horta, jornalista
Cenise Monte Vicente, psicóloga, ex-diretora do UNICEF/SP
Christina Iuppen, professora
Clara Charf, militante feminista
Claudio Adão, jogador de futebol
Claudio Kahns, cineasta
Cloves dos Santos Araújo, advogado, professor universitário UNEB
Consuelo de Castro, dramaturga
Cristiane Souza de Oliveira
Daniel Tendler, cineasta
David Farias, artista plástico, escultor e pintor
Dayse Souza, psicóloga
Débora Duboc, atriz
Derlei Catarina de Lucca, professora
Domingos Fernandes, jornalista
Drauzio Gonzaga, professor universitário UFRJ
Dulce Maia de Souza, ambientalista
Dulce Pandolfi, historiadora, pesquisadora CPDOC/FGV
Edmilson José Valentim dos Santos, engenheiro
Eduardo Ebendinger, ator
Edvaldo Antonio de Almeida, jornalista
Eide Barbosa, gestora de pessoas
Eleonora Rosset, psicanalista
Emiliano José, jornalista e escritor
Emir Sader, sociólogo, professor universitário UERJ
Eneida Cintra Labaki, historiadora
Ercílio Tranjan, publicitário
Eric Nepomuceno, jornalista e escritor
Ernesto Tzirulnik, advogado
Erotildes Medeiros, jornalista
Eugenio Staub, empresário
Fabio Dutra, estudante de direito USP
Fabio Roberto Gaspar, advogado
Felipe Lindoso, produtor cultural
Fernando Nogueira da Costa, economista, professor universitário Unicamp
Fernando Sá, cientista político
Fernando Soares Campos, servidor público
Fidel Samora B.P. Diniz, músico
Flora Gil, produtora cultural
Francis Bogossian, engenheiro, Academia Nacional de Educação e Academia Nacional de Engenharia
Gabriel Cohn, sociólogo, professor USP
Gabriel Landi Fazzio, estudante de direito USP
Gabriel Pereira Mendes Azevedo Borges, estudante de direito USP
Gabriel Priolli, jornalista
Gabriela Shizue S. de Araujo, advogada
Galeano Bertoncini, cirugião dentista
Gaudêncio Frigoto, educador, professor universitário UERJ
Gegê, vice-presidente nacional da CMP - Central de Movimentos Populares
Giane Alvares Ambrósio Alvares, advogada
Gilson Caroni, sociólogo, professor universitário Faculdades Integradas Hélio Alonso/RJ
Gisela Gorovitz, empresária e advogada
Glaucia Camargos, produtora de cinema
Gonzalo Vecina Neto, médico sanitarista, professor da FSP/USP
Guilherme Silva Rossi, estudante de direito USP
Heloísa Fernandes, socióloga, professora USP e ENFF
Hugo Carvana, ator e cineasta
Humberto de Carvalho Motta, estudante universitário
Ícaro C. Martins, cineasta
Idacil Amarilho, administrador
Iná Camargo, professora universitária USP
Iolanda Toshie Ide, professora universitária aposentada Unesp/Marília
Isa Grispun Ferraz, cineasta
Ivan Seixas, presidente do Condepe - Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana
Ivo Rosset, empresário
Ivone Macedo Arantes, arquiteta
Ivy Farias, jornalista
Izabel de Sena, professora universitária, Sarah Lawrence College, NY
Izaias Almada, escritor
Jacy Afonso de Melo, secretário de organização da CUT Nacional
Jane Argollo, coordenadora de Ponto de Cultura
Jessie Jane Vieira, historiadora, professora da UFRJ
Jesus Chediak, jornalista
João Antonio de Moraes, sindicalista, coordenador geral da FUP - Federação Única dos Petroleiros
João Antonio Felício, sindicalista, secretário de relações internacinais da CUT
João Carlos Martins, pianista e maestro
João Feres, cientista político
João Jorge Rodrigues dos Santos, advogado e presidente do Grupo Olodum
João Lopes de Melo
João Paulo Possa Terra, estudante de direito USP
João Pedro Stédile, presidente nacional do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
João Quartim de Morais, cientista político, professor universitário Unicamp
Jorge Ferreira, empresário
Jorge Mautner, cantor e escritor
José Antonio Fernando Ferrari, antiquário
José Arrabal, professor, jornalista e escritor
José Carlos Asbeg, cineasta
José Carlos Henrique, arquiteto
José Carlos Tórtima, advogado
José Fernando Pinto da Costa, presidente do grupo educacional Uniesp
José Ibrahim, líder sindical
José Luiz Del Roio, escritor
José Marcelo, pastor batista
Josefhina Bacariça, educadora popular em Direitos Humanos
Julia Barreto, produtora cinematográfica
Julio Cesar Senra Barros, interlocutor social
Jun Nakabayashi, cientista político
Juvandia Moreira, sindicalista, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
Ladislau Dowbor, economista, professor universitário PUC/SP
Laio Correia Morais, estudante de direito USP
Laurindo Leal Filho, jornalista e sociólogo, professor universitário USP
Lauro Cesar Muniz, dramaturgo
Levi Bucalem Ferrari, escritor e professor de ciências políticas
Lia Ribeiro, jornalista
Lincoln Secco, historiador, professor universitário USP
Lorena Moroni Girão Barroso, servidora pública federal
Lucas Yanagizawa Paes de Almeida Nogueira Pinto, estudante de psicologia
Lucy Barreto, produtora cinematográfica
Luiz Carlos Bresser Pereira, economista, professor FGV
Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Junior, memorialista
Luiz Fenelon P. Barbosa, economista
Luiz Fernando Lobo, artista
Luiz Gonzaga Belluzzo, economista, professor universitário Unicamp
Luiz Pinguelli Rosa, professor da UFRJ
Maia Aguilera Franklin de Matos, estudante de direito USP
Maira Machado Frota Pinheiro, estudante de direito/USP
Malu Alves Ferreira, jornalista
Manoel Cyrillo de Oliveira Netto, publicitário
Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
Marcelo Santiago, cineasta
Marcílio de Freitas, professor da UFAM
Márcio Souza, escritor
Marcionila Fernandes, professora, pró-reitora de pós-graduação e pesquisa da UEPB
Marco Albertim, jornalista
Marco Antonio Marques da Silva, desembargador
Marco Aurélio Belém Purini, estudante de direito USP
Marco Aurélio de Carvalho, advogado
Marco Piva, jornalista e empresário da área de comunicações
Marcos José de Oliveira Lima Filho, doutorando em Direito da UFPB
Marcus Robson Nascimento Costa
Maria Carmelita A. C. de Gusmão, professora
Maria das Dores Nascimento, advogada
Maria do Socorro Diogenes, professora
Maria Guadalupe Garcia, socióloga
Maria Izabel Calil Stamato, psicóloga, Universidade Católica de Santos
Maria José Silveira, escritora
Maria Luiza de Carvalho, aposentada
Maria Luiza Quaresma Tonelli, professora e advogada
Maria Victoria Benevides, socióloga, professora universitária USP
Mariano de Siqueira Neto, desembargador aposentado
Marilene Correa da Silva Freitas, professora da UFAM
Marília Cintra Labaki, secretária
Marília Guimarães, escritora, Comitê Internacional de intelectuais e artistas em defesa da humanidade
Mário Cordeiro de Carvalho Junior, professor da FAF/UERJ
Marlene Alves, professora, reitora da UEPB
Marly Zavar, coreógrafa
Marta Nehring, cineasta
Marta Rubia de Rezende, economista
Martha Alencar, cineasta
Maryse Farhi, economista, professora universitária
Matheus Toledo Ribas, estudante de direito USP
Michel Chebel Labaki Jr.
Michel Haradom, empresário, presidente da FERSOL
Mirian Duailibe, empresária e educadora
Ney de Mello Almada, desembargador aposentado
Nilson Rodrigues, produtor cultural
Noeli Tejera Lisbôa, jornalista
Oscar Niemeyer, arquiteto
Otavio Augusto Oliveira de Moraes, estudante de economia PUC/SP
Otávio Facuri Sanches de Paiva, estudante de direito USP
Pablo Gentili, educador, professor universitário UERJ, FLACSO
Paula Barreto, produtora cinematográfica
Paulo Baccarin, procurador da Câmara Municipal de São Paulo
Paulo Betti, ator
Paulo Roberto Feldmann, professor universitário, USP, presidente da Sabra Consultores
Paulo Thiago, cineasta
Pedro Gabriel Lopes, estudante de direito USP
Pedro Igor Mantoan, estudante de direito USP
Pedro Rogério Moreira, jornalista
Pedro Viana Martinez, estudante de direito USP
Raul de Carvalho, pesquisador
Regina Novaes, socióloga/RJ
Regina Orsi, historiadora
Renato Afonso Gonçalves, advogado
Renato Tapajós, cineasta
René Louis de Carvalho, professor universitário UFRJ
Ricardo Gebrim, advogado
Ricardo Kotscho, jornalista
Ricardo Miranda, cineasta
Ricardo Musse, filósofo, professor USP
Ricardo Vilas, músico
Ricardo Zarattini Filho, engenheiro
Risomar Fassanaro, poetisa e jornalista
Roberto Gervitz, cineasta
Rodrigo Frateschi, advogado
Ronaldo Cramer, professor de direito PUC/RJ
Rose Nogueira, jornalista
Rubens Leão Rego, professor Unicamp
Sandra Magalhães, produtora cultural
Sebastião Velasco e Cruz, cientista político, professor universitário Unicamp
Sérgio Ferreira, médico
Sergio Amadeu da Silveira, sociólogo e professor da UFABC
Sergio Caldieri, jornalista
Sérgio Mamberti, ator
Sergio Mileto, empresário, presidente da Alampyme - Associação Latino Americana de Pequenos Empresários
Sérgio Muniz, cineasta
Sérgio Nobre, sindicalista, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
Sérgio Ricardo, cantor
Sérgio Vampre, advogado
Silvio Da Rin, cineasta
Tatiana Tiemi Akashi, estudante de direito USP
Teresinha Reis Pinto, biomédica e pedagoga Consultora UNESCO
Tereza Trautman, cineasta
Theotônio dos Santos, economista
Tizuka Yamasaki, cineasta
Tullo Vigevani, professor Unesp/Marília
Urariano Mota, escritor e jornalista
Vagner Freitas de Moraes, sindicalista, presidente nacional da CUT - Central Única dos Trabalhadores
Valter Uzzo, advogado
Venicio Artur de Lima, jornalista e sociólogo
Vera Lúca Niemeyer
Vera Maria Chalmers, professora universitária Unicamp
Verônica Toste, professora universitária IESP/UERJ
Vitor Fernando Campos Leite, estudante de direito USP
Vitor Quarenta, estudante de direito Unesp/Franca
Vladimir Sacchetta, jornalista e produtor cultural
Wadih Damous, advogado/RJ
Walnice Nogueira Galvão, professora de literatura comparada USP
Walquikia Leão Rego, professora Unicamp
Zé de Abreu, ator

TRASCRIÇÃO DOS COMENTÁRIOS EXISTENTES ATÉ 28.09, QUE PASSAM A FAZER PARTE INTEGRANTE DO TEXTO, EVITANDO APAGÕES. RSS.
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O ultimo comentário do Sr. Quintas, foi apagado. Ele exagera na dose de criticas pessoais. Sem argumentos, ele agora começa a encontrar erros de acentuação e preferiu transferir o debate para o campo das oxitonas e paroxitonas. Diante disso, considero esse tópico encerrado e fechado para comentários. Para evitar que os comentaristas apaguem os que foram aprovados, estou nesse momento transferindo todos os existentes para o texto, ou seja, passam a fazer parte integrante do texto.
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29/09/2012 12:36 - Mostradanus
Sr.Quintas, (rss)Boa tarde, sou grato por tanta atenção ao debate, mas repito, não por exceder em inteligencia (o que seria um exagero). Eu diria que NOMES DE PESSOAS, não figuram como tópico de debate no texto. Portanto uma grosseria de sua parte que vale a pena registrar. Fazendo uma ironia merecida, pode ser que o Sr. Euclenio queira lhe enviar pros "quintos" dos infernos, no masculino, claro. O seu quintas, sem maiuscula sugere quintal, coisa mesmo de tupiniquim sobrevivente das Caravelas. Eu acho que o Sr. deveria fazer a réplica se pronunciando quanto à provocação do Sr. Euclenio - A GANG DOS CASTROS DA ZONA DA MATA MINEIRA, que é preocupante e tem ligações com Cachoeira e Demostenes e também com o Bandido Jefferson. Vou enumerar as ofensas que o sr. pronunciou em 5 linhas respondendo ao Amigo Euclênio:1-organização de pensamento (Sio) pode existir reciprocidade ou inversão.2-Trauma de nome - (sic) Euclenio e Quintas, são nomes comuns. Marcelo, bonito pré-nome, mas pode lembrar Marcelino Pão e Vinho, pode lembrar o Marcelo DD, etc.3-Desconhecimento (sic) o Sr. aqui, apenas defende os bandidos de verdade, Jefferson, Maluf, Pita, Collor, FHC, Sarney, etc. Até time de futebol no Brasil, é punido injustamente porque um torcedor antagonico joga uma pedra no juiz, o time da casa perde o mando.4-Trocados do PT (sic) quanta verborragia para nada. Eu não sou PT, sou do PCdoB, mas defendo qualquer alinhamento ideologico na linha do socialismo e sou pela moralidade. 5-Inteligencia com aspas - Sio. Eu não tenho culpa se a maioria das pessoas de "direita" o são por conveniencia (inteligencia mercenária) ou por ignorancia (o ignorante politico que pode ser o seu caso, é perdoável) e o Burro, aquele toupeira "maria vai com as outras, que não pensa e lê a Veja e vê o Jornal Nacional todos os dias e acredita no que lá dizem e mostram.Portanto, não sei porque esse exagero em forma de adjetivos pejorativos ao texto e aos comentaristas. A turma do Geisel morreu.
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29/09/2012 10:46 - Marcelo Quintas [não autenticado*]
Euclenio (é isso mesmo?) a falta de organização do pensamento começa pelo nome,que confusão meu caro. Deve ser trauma do nome. Quanto a Cuba situei o que discorreram. Não perco tempo com desconhecimento.O senhor do alto de sua "sabedoria" rasteira, deve ser um dos que vivem dos trocados do PT e está nervoso porque seu chefe, o ex-futuro-presidente Zé - tinha que ser um zé, como zé sarney - vai amargar sua "inteligência" pequena como a sua sabe aonde né. Quê fazer? Só resta dar coices.
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29/09/2012 08:35 - amarilia
Meu prezado recantista.Entrei aqui como quem não quer nada e fui me prendendo à leitura de seu texto e me encantando com o mesmo.Só não vou comentar o seu conteúdo tão consistente e bem fundamentado por falta de informação.Apesar de adorar o assunto, não me sinto capaz de argumentar em tão grande estilo.O Recanto tem dessas coisas.De vez em quando somos surpreendidos com um texto de imensa qualidade como esse.Mas os meus cumprimentos vão para o autor que conseguiu a proeza de suscitar um debate que nunca vi por aqui.Pena que nem todos ainda têm a capacidade de se confrontar somente no campo das ideias e passam para o pessoal.Parabéns por acreditar na democracia e por nos brindar com este artigo que , para mim, foi o melhor que li até hoje no Recanto.Meu carinho.
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28/09/2012 20:46 - Mostradanus
Agradeço a todos que compraram essa briga, uma discussão util e válida, mas por favor, sem ofensas pessoais para que possamos manter o bom nivel da discussão. De fato, alguns aqui, estão tentando mudar o foco da conversa, ou estão sendo levados a isso. Vamos pois nos ater ao que foi proposto.
28/09/2012 20:14 - Euclenio Santiago Rocha [não autenticado*]
Sr.Marcelo Quintas, tenho estado atento a todos coments e tomo a liberdade de me contrapor ao que diz: Existe aqui no Brasil (eu pesquisei) a gang dos Castros na Zona da Mata Mineira com uma influencia muito grande na politica Mineira, incluindo um deputado federal em Brasilia que troca votos por favores, etc. Liberar verbas federais para prefeituras (coisa feia), o sr. acha essa pratica correta? O que tem a ver um simples deputado com liberaçao de verba pra um municipio X ou Y. Isso tudo náo um processamento de acordo com a Lei? Não caberia simplesmente os ministerios liberarem esses recursos previamente aprovados e credita-los nas contas de cada municipio? Porque um deputado teria que "acelerar" esse processo? Mediante propina? O sr. por acaso conhece essa pratica aqui no Brasil? O Sr. que fala tanto de liberdade de expressão em Cuba, conhece tantos males do governo comunista Cubano, saberia dizer alguma coisa sobre o Brasil? Porque não continuamos a falar do assunto proposto? Porque desviar o assunto pra um pequeno pais da America Central, com o qual nada temos a ver e mesmo porque Fidel Castro jamais deu pitaco sobre nosso Brasil, embora ele sempre teve um carinho muito grande pelos nossos perseguidos politicos vitima de repressão em 64 aqui no Brasil. So mais uma pergunta: O Sr. fala de falta de liberdade de expressão em Cuba e aqui ? com esses pastores tendo liberdade para assaltar o povo pela TV, os traficantes tendo liberdade para transitar livremente pelas ruas e vender drogas e os menores que fazem isso, não podem ser presos e julgados e comandam o crime. O sr. quer liberdade pra isso? E finalmente que tipo de "sujeito" o sr. é ? algum funcionário publico aposentado de farda, ex-combatente do Araguaia? Ou seria filho de um fazendeiro latifundiário que odeia os pobres colonos sem terra? Ou seria um desses burguezes atolados no dinheiro do pai que vai pra Europa duas vezes por ano esquiar na Suiça? Ou seria um besta quadrado qualquer, um ignorante politico.
28/09/2012 19:38 - Marcelo Quntas [não autenticado*]
Sugiro que os defensores da restrição da liberdade, como fizeram e fazem os castros (é minúsculo mesmo) na ilha de sua propriedade, Cuba, para lá se dirijam, e fiquem à mercê da vontade desses detentores do maior bem humano, a liberdade, principalmente a de locomoção. Nem se fale na de expressão, e se sujeitem a ficarem sob o bastão desses "sujeitos" para liberarem ou não o direito de saírem do país, para veren um parente, barrado maximamente o ir e vir , que é um direito de todos, natural. Quanto ao julgamento que acontece, às claras para todo mundo ver, (bom que fosse assim em Cuba), mediante convicção vinda de provas periciais matemáticas, com hordas de advogados caros praticando defesas, pagos com o mesmo dinheiro, provas mostrando o dinheiro público rastreado sendo usado para comprar as consciências corruptas. Reflitam....Só uma lista com esses conhecidos nomes se prestaria a um papel desses, mas nada vai adiantar..
28/09/2012 18:56 - Kleber Mucci Valadares [não autenticado*]
Com certeza Sr. Paulo. Opinião é livre, mas acusar, achar que... um crime foi cometido, somente porque o bandido comprovadamente Bandido Jefferson saiu gritando pega ladrão de forma covarde, sem provas e com endosso da VEJA, jornal e TV Globo, Folha de SPaulo, porque? Acusar todo mundo pode, incluindo os pivetes do meio da rua quando pegos pelos policiais chegam na deligacia e dizem que os policiais os espancaram e os direitos humanos estão lá pra dar ouvidos aos moleques. "Crimes que cometeram" ? De onde o sr. tirou isso? Apenas das paginas da VEJA que odeia o PT, pois representa a elite Paulista, da Av. Paulista, que ama o amigo FHC e o Serra. Da Rede Globo, que desde os primordios da prisão do Bandido Jefferson (comprovadamente bandido, corrupto) aliado de Demostenes e Cachoeira, intitulou tudo isso de mensalão, como se essa pratica de financiar campanha fosse um "crime" somente do PT. E FHC e Collor (PCFarias) e Sarney? e Maluf, Antonio Carlos Magalhães na Bahia, ninguém fala nada?
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28/09/2012 18:15 - Paulo Melo
Todos temos direito a opinião, Dirceu e principalmente Genuino foram icones da resistencia ao golpe de 64, por certo que sim, mas por isso não devem ser julgados pelos crimes que cometeram?
28/09/2012 10:35 - Fulgencio Batista [não autenticado*]
Permitam-me entrar aqui, pois está divertido ler os comentários daqueles que parecem sentir saudades dos tempos do cacetete. O Dimas Rocha parece que não conheceu a minha gang em Cuba antes do Fidel e não conhece a Rede Globo que nasceu salvo engano meu após a ditadura de 64 dos meus amigos Castelo e Golbery. Os Atletas Cubanos chegam e a Globo oferece contrato milionário para um futebolzinho de areia, ou qualquer esporte especializado e ai proibe o cara de dar entrevista e eles publicam que ele fugiu e pediu asilo. De fato para serem contratados, corre aquela documentação de praxe para regularizar a situação dos "pobres exilados" contratados a peso de outro, só pra desmoralizar o regime socialista. Coisas de Tupiniquins puxa sacos do Tio Sam. Dimas, eu agora sou Ghost, não tenho muito tempo pra ficar bisbilhotando tudo que falam sobre minha querida Cuba que tanto amei enquanto pude, ou seja, enquanto Fidel permitiu, aquele maldito comunista. Rá... rá....