PICARETAGEM FEDERAL NA PRIVATIZAÇÃO DA R.F.F.S.A/NOB

A Rede Ferroviaria Federal S/A Constituia-se no maior patrimonio fisico das estatais brasileiros e teve mais de 60 mil funcionários ferroviários de carreira ferroviária. Possuia milhares de Estações, Pateos, Oficinas. Escolas de Treinamento em Parceria com o SENAI, salas e centro de treinamentos, Estádios de futebol, quadras, Centros de Controle de Tráfego, milhares de locomotivas, vagões de cargos e passageiros e milhares de quilometros de trilhos, pontilhões e pontes ferroviárias como a ponte sobre o Rio Paraguai em Porto Esperança Distrito de Corumbá e centenas de patrimonios deste nível em todo o Brasil.

Com o sucateamento e o desordenados processo de privatização e demissões em massa, milhares de equipamentos, trens, locomotivas e prédios foram perdidos ou destruídos e os prejuízos foram de bilhões de dólares , sem analisar o fator cultural e histórico.

As perdas de profissionais experientes e os danos a vida aos profissionais ferroviários foi dantesca Perda de Emprego, perda de planos de saúde, perda da previdencia ferroviaria REFER de aposentadoria complementar, destruição, depredação e venda de imóveis e até despejos de ferroviários após demissões politicas traumáticas para milhares de familias...A venda de imoveis a pessoas estranhas as atividades ferroviárias e a remoção das familias de muitas casa, por não terem como pagar os valores pedidos foi humilhante e deprimente...Muitos não suportaram entraram em depressão, cairam nom alcoolismo e até suicídio teve.

No entorno das atividades ferroviarias e atividades de complementação de renda e usuários de passageiros dos trens mais de 1 milhão de pessoas perderam o meio de vida ou foram afetadas, isso num estudo e pesquisa superficial de estudiosos...Muitos efeitos perversos e negativos são sentidos até os dias atuais....Além de picaretagens e até anuncios falsos para inviabilizar o trabalho de resistencia e luta dos ferroviarios e das pessoas afetadas com a trágica medida, Não se fala de um centavo e retorno desta privtização da ferrrovia até hoje e muitos ferroviarios mais de 20 anos depois agurdam as respostas do governo sobre seus danos profissionais e de vida.