MENTIRA NO FIO DA MORTE!

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Mentira! No fio da morte!



Sua garganta suplanta em tudo
Fala e choca a si próprio
Leviano mas parece o entrudo
Carnaval tresloucado do Anfilófio

Mente e mostra que é homem, não mulher!
Calculista!Simples alfarrabista!
A luz que brilha nos outros sempre quer
Mantendo seu lado frio e calculista

Defende os outros para se defender
Esquece em quem pisa para subir
E, se fez não lembra de tanto mexer.
Sorri e canta para se iludir

Espalha medo, engrossa fileiras,
Daqueles que têm medo de sobreviver.
És guarda inútil em suas soleiras
Aguardando a hora para morrer.

Noites vazias que passas a beber,
Da vida sofrida és despedida,
No fundo! No fundo!Para que viver?
Crescestes dolorida, sendo iludida!

O Anfilófio, ser inaudito,
Nem mais nem que, meio homem meio mulher,
Às vezes, pelo mundo, dito maldito!
É a fantasia que o povo quer.

É dele que trazes a semelhança,
Iludidos todos que conduziste,
Corres na vida, com vaga lembrança.
Foi pouco ou nada que usufruíste.

Es batalha! Es a luta vencida!
Daqueles que te olham como tu es
Absurdo invento! Mal já vencido!
Que olhas os de Deus como simples rales!