Entre amigas

Entre amigas

É que você, jovem amiga,

Hoje sorri e esnoba tudo

Daí, do topo do mundo

Amanhã... Amor? Amargura

Até balzaquear, escolhe o carrossel

Devora fartura de mediocridade

E, com uma fome infantil,

Brinca na gangorra dos ponteiros

De repente, “surpresa”: está seca!

Cabelos e coração; fé e fertilidade

Não reconhece mais bondade

Nem virtude verdadeira

Aí, só lhe resta tentar

Reescrever regras

Revoltar-se mais

Recrutar outras

E repetir erros

Até o

Fim.

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