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Perfil

Viajar, vagar:

Esperar o momento...

Aproveitar o momento...

Viver o momento...




Este é meu sonho...

Realizar-me a cada instante...

Fazer o impossível...

Transformar meus sonhos de criança...

Em realidade.




Este é o meu desafio...

Esta é a minha vida...

Estas são as minhas páginas...



Seja bem vindo....

(abertura do meu caderno de manuscritos – 2004)




Quem é Sabrina Taury?

SABRINA eu não sei quem é.
Não sei se é princesa ou sapo.
Não sei se é rainha ou Bobo da Corte.
É uma contradição em pessoa.

Um dia quer a liberdade. No outro quer a prisão.
Um dia quer ser gênio, no outro só quer a ignorância.
Um dia quer ser adulto, no outro quer ser criança.
Um dia quer ser chefe, noutro dona de casa (eu disse isso?! Retire isso!).
Impossível definir. E se alguém disser que pode, estará me ofendendo profundamente. Por que adoro o fato de ser assim, e no outro dia não ser mais.
Faz parte das minhas teorias Sabrinianas...

O mundo está sempre em movimento. Eu estou sempre em mutação.
Pequenas mudanças... de humor, de jeito, de gosto.
Assim vou edificando minhas opiniões.
Aprendi que ter opiniões fortes sobre tudo às vezes te deixa sem argumentos.
Às vezes é preciso ser flexível.

Estou tentando ser flexível com minhas próprias falhas.

TAURY é o pseudônimo que adotei desde sempre. Desde que comecei a usar o computador, desde que comecei a acessar sites de bate-papo. SIM, eu fazia isso. Nos sites da UOl, e na TDF, sempre buscando alguém com quem conversar, com quem me abrir nas horas de solidão. Me dava uma sensação estranha de liberdade,... de poder falar tudo o que eu estava pensando. Era como uma confissão. Mas não era para os ouvidos de um padre. Era como falar comigo mesma. Sempre ouvia os conselhos que eu queria ouvir, mas não tinha coragem de seguir nenhum deles.
E eu era nova, e imatura. Mas sempre acreditei que era mais madura do que todas as outras da minha idade. Hoje acho que isso era uma grande pretensão. Eu não era mais madura do que as outras. Mas ansiava por ser.
É assim que me lembro das minhas primeiras manifestações não infantis. Minha entrada na adolescência. Minha tomada de consciência da vida, dos problemas sociais, das desigualdades e do preconceito.
Foram dias duros, de crescimento e de autoconhecimento.
Foram dias abençoados por uma presença companheira. Uma mão amiga. Um amigo eterno.



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Não é fácil me descrever, mas ao fazê-lo, penso em mim como uma mulher madura demais para a idade, que aprendeu com os livros quase tudo o que sabe sobre a vida.
Nos livros dos outros e nos livros que eu mesma escrevi em que vi personagens nascer, crescer e morrer, assim como uma mãe, que os defende, os protege e os cativa.
Assim tem sido desde meus 13 ou 14 anos, em que descobri que podia criar um mundo na minha mente e faze-lo andar e crescer....
Este maravilhoso mundo da literatura, que sempre me fascinou, me consumiu a alma por anos e anos e agora, eu sou escritora...