Falar de si mesmo é uma faca de dois gumes, mas o certo é que só se pode dizer a verdade quando se viaja dentro de si e passa por lugares mais íntimos, pelo cérebro ou brincando de "toboágua", pelas artérias que levam ao coração, também, passando pelas mãos e presenciando o que é ver o mundo pelos "olhos das mãos", dando uma escorregadela até os pés percebendo a responsabilidade de ter que caminhar suportando tamanho peso e conduzir com segurança todos os outros orgãos que dependem dele. É isto! Quando conhece a si mesmo percebe-se melhor o que passa ao seu redor, consequentemente sai-se de si para dar o melhor de si. Um pouco de sensibilidade ainda é o melhor remédio...