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Perfil

Eu me chamo Honorato Ribeiro dos Santos, também popularmente conhecido por Zé de Patrício; alegre, contador de piadas e conselheiro.Nasci no dia 21 de dezembro de 1934, filho de Patrício Pereira dos Santos e de Gertrudes Ribeiro dos Santos. Aos doze anos de idade já tinha dom artístico, pois fabricaqui de madeira: vapores, (os gaiolas do rio São Francisco), carro de carneiros, avião, cama de boneca, mesas, cadeiras, camas, tudo em miniatura e vendia. Com essa mesma idade aprendi a tocar cavaquinho e aos 14 anos fiz parte da orquestra da Liga Operária Beneficente de Carinhanha.Com 15 anos organizei uma orquestra, na qual tocava clarinete; nessa mesma data, já tocava violão. Com apenas 17 anos de idade eu já tinha três profissões: padeiro, marceneiro e pintor. Aprendi, como autodidata, ler partitura de violão, principalmente as composições, valsas e choros de Dilermando Reis. Fiz parte da Filarmônica Euterpe 19 de Abril tocando requinta e depois clarineta. Com 23 anos casei-me com a jovem Maria do Carmo Almeida dos Santos, que tinha apenas 17 anos de idade. Com ela tive 8 filhos, sendo seis mulheres e dois homens. Em 1959, fui morar com minha esposa em Belo Horizonte. Lá teve a oportunidade de cantar, por quatro vezes na Rádio Guarany e no programa de Aldair Pinto pela Rádio Itatiaia. Em 1945, matriculei-me no Educandário São José de Carinhanha e cursei o Admissão ao ginásio e estudei até a sexta série ginasal. Em 1958, organizei a maior orquestra já existente em minha cidade: A orquestra do Clube Cultural Recreativo Dois de Julho. Havia dez músicos, a maioria foi meus alunos. Eu era o regente saxofoniste e cantor, nos tempos dos boleros, samba canção, tango, baião, chorinhos, valsas, etc... Em 1963, abandonei a carreira de músico de orquestra e me dediquei ao ensino religioso. Nesse mesmo ano abri uma escola de músia e conseguir fundar uma filarmônica com o nome de São José. Eu tocava larinete e era o regente. Nesse mesmo ano nossa igreja católica ficou sem vigário num período de cinco anos e, o Sr. Bispo Diocesano de Bom Jesus da Lapa, Dom José Nicomedes Grossi, autorizou-me, como leigo, de dirigier o culto e catequizar os jovens e crianças. Depois, em 1988, foi morar com minha família em Correntina a convite do padre André Frans Bèrénos. Lá fiz um trabalho excelente à juventude. Fomei um coral misto com 46 jovens que cantavam com 3 e 4 vozes; eu tocava o harmônio. Abri uma escola de música para violão clássico para vários jovens e fundamos a primeira banda: OS TABAJARAS onde eu era o baxista. Em 1974, voltei para a minha terra e fui lecionar no Educandário São José de Carinhanha duas matérias: Educação Artística, música, essa foi excuída, passei a lecionar Desenho. Como compositor compus vários sambas, marchas, boleros, samba canção, hinos: De Carinhanha, do Educandário São José e do colégio estadual Coronel João Duque. Em 1977 editei o meu primeiro livo de cordel: O BARULHO DE JOÃO DUQUE EM CARINHANHA. Nesse mesmo ano fiz um projeto e enviei à Câmara de Vereadores formulando a criação da bandeira do municópio, onde foi aprovado por unanimidade e o Hino de Carinhanha. Em 1981 editei o primeiro livro da história de Carinhanha. Continuei a escrever e editei vários cordeis, livros religiosos, poesias,e já escrevi do primeiro volume ao quinto volume sobre a história de Carinhanha. Continuo a dar aula de música para violão.
Sou católico praticante com conhecimento teológico, fiz um curso de relações humanas; contudo sou um autodidata.
Moro à rua Francisco Muniz nº 46-centro- Carinhanha-Ba.
CEP 46445-000. Telefone: (77) 0xx 3485-2694.
gagaribeiro.