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Perfil

ola:
Eu me chamo Daiana Franciele de Almeida, uso Diana Almeida como nome artístico, já que Dianna é do meu e-mail e muitos me conhecem assim.
Nasci no dia 18/11/1983, sou do signo de escorpião, é um signo forte mas eu acho que combina comigo.Sou de descendência de italianos e portugueses.
Sou uma menina, se assim posso dizer extremamente apaixonada por artes e dentre todas elas, a de escrever.
Brinco com poesia desde os 9 anos mas acho que já nasci fazendo poesia. Ao entrar na escola escrevi meus primeiros versos através de trabalhos solicitados pela professora, ela os leu e por isso me presenteou com um livro chamado “Tico e Teco’’ depois disso não parei mais de escrever. Eu escrevia sempre no fim dos cadernos e acabava nem dando bola pra eles.Por esse motivo fui descobrir que eu escrevia quando já tinha 17 anos.Minha mãe estava fazendo uma faxina em casa e queria jogar fora o que não prestava mais, nisso estava incluindo meus cadernos, mas antes de jogar folhou-os e se emocionou com as coisas escritas que ali estavam. Ao procurar respostas para entender oque ela tanto lia eu tive a idéia de começar a divulgar aquilo que recém eu tinha descoberto.
Um dia no meu curso de informática, digitei e imprimi pela primeira vez alguns de meus poemas e depois sai na rua para distribuí-los, ao final de cada um eu pedia um pequeno incentivo de um real para poder manter a casa e continuar escrevendo.
Apartir daí passei a escrever documentários,cartas,romances,histórias,paródias,respostas para músicas,músicas, peças para teatro em fim quase tudo.Muitas vezes eu achei isso natural e cheguei,a pensar que qualquer pessoa podia escrever, e assim perdi muitos textos.
Hoje escrever para mim é uma loucura, as vezes faço poemas dormindo e acordo para escrevê-los, outra escrevo pequenas frases que se unem em um contexto formando uma poesia, além disso existe poemas que eu nunca fiz inicio ou fim, poesias que tenho em mente há muitos anos mas nunca coloquei no papel, poesias que há muito tempo tento relembrar mas não consigo,outros que ainda nem decorei.
O curioso é que nunca escrevo quando quero, tem de ser quando vem inspiração; dormindo, caminhando, dentro do ônibus, sentada em um banco na praça, etc.
Geralmente quando estou em casa se eu pegar uma caneta escrevo de duas a seis horas se eu estiver inspirada em um assunto, mas não adianta eu tentar escrever um poema com um certo tema que eu não consigo.
A escrita para mm é o ar que respiro, é o pão de cada dia, é a água que eu bebo é a bebida que me enbreaga; escrever para mim é uma psicologia é escaladas para o amor. Minha maior inspiração é a vida e sem querer invadir ‘A vida das pessoas”, e também a natureza a paz, escrevo furiosa quando penso nas injustiças, sinto vontade de resolvê-las todas na base da caneta.
Tenho projeto para vários livros mas tenho quase certeza que o primeiro se chamará ‘PALAVRAS ESCONDIDAS DE PRESENTE’ para isso pretendo primeiro divulgar meu trabalho nas emissoras de rádio TV e também através das minhas distribuições. Tratadando esse sonho como um filho que fala as primeiras palavras, engatinha e depois anda. Quero ter estrutura para ser inserida nas livrarias e ser uma autora conhecida.
Embora minha mãe tenha jogado meus cadernos, não tenho nem um tipo de incentivo da família, mas eu nem me importo com isso, afinal tenho o incentivo de todos os meus leitores que por sinal já é bastante. E também precisa de incentivo melhor que está frase: NUNCA DEIXE DE ESCREVER! Depois de alguém me dizer isso, só se eu perdesse os dedos mesmo, mesmo assim não adiantaria, porque eu pensaria e alguém escreveria para mim.
Meu trabalho já e bem divulgado no centro de Curitiba, sou abordada na rua para mostrar novos poemas, as pessoas guardam na carteira, colecionam, presenteiam,penduram em suas residências, choram quando lêem. Além dos emails que já recebi de pessoas que se sentiram mais felizes depois de ler, se identificaram com o poema, começaram a namorar e até que desistiram de suicídio.
Em fim eu viveria sem tudo na vida menos sem escrever.