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Perfil

Nasci numa festa de aniversário... 
Dia de muita chuva...
Cheguei para o almoço... 
Virgem no zodíaco, macaco (de madeira) no chinês.

Dentada na língua, coqueluche, sarampo e caxumba na infância, amigdalite operada na adolescência; catapora, circuncisão, lesão do manguito rotador do membro superior direito e vasectomia, já adulto. Em 12 de junho de 2016, fiz um infarto agudo do miocárdio e recebi implantes de dois stends na coronária anterior.

Fui menino comportado, obediente, amorfo... 

Brinquei de pião, papagaio, badoque (fabricado e destruído por arrependimento diante da agonia do primeiro animal atingido), bola de gude, garrafão, bola queimada, barra bandeira... 
Raramente futebol...

Colecionei borboletas (o fungo quase destrói a pele das mãos e braços). Fabriquei gaiolas, criei preás e passarinhos, peguei Beta no riacho Guarulhos (morto pela poluição), roubei frutas em quintais, mel de abelhas do apiário do Padre Estevão (convento da Sagrada Família), aprendi cerâmica de torno, tomei banho no riacho Uchoa (hoje esgoto a céu aberto)... 

Morei no Barro até meu casamento em 1970.

Católico, cantei no coro e fiz parte de equipe de liturgia.

Fiz teatro durante onze anos e fui professor de História do Brasil.

Sócio número quatro do Umuarama Tênis Clube do Barro.
Dançadorzinho como um peste estive sempre presente em assustados,
quadrilhas juninas (as autênticas), bailes de formatura.

Fui presidente do Grêmio Literário (a ditadura proibia Diretório de Estudantes) do Colégio Porto Carreiro onde formei-me Contabilista (orador da turma).

Beijei, namorei (ainda não se “ficava”), noivei, casei, duas filhas, duas netas, separei, noivei outra vez, divorciado e hoje casado com Márcia Adriana Barboza, consóror do Recanto.

Desde abril/12, mudei para Santo André/SP.

Fui comerciário, securitário, industriário e aposentado.

Bacharel em Ciências Biológicas pela UFRPE (orador da turma).

Em janeiro 2011, dei fim às minhas plantas, (- quanta pretensão! Elas não eram minhas, apenas moravam comigo) não cultivo mais orquídeas (apesar de me considerar orquidófilo) e desisti de fazer bonsai.

Sou ateu convicto, gosto de viajar, de estudar biologia, de escrever,
de ler, de pintar, de modelar, de poesias, de música erudita, folclórica, regional e ópera, de política, de conversas inteligentes, de ouvir e de contar histórias, de cerveja, vinho, cachaça e de cozinhar.

Tenho o mau costume de acreditar nas pessoas... 

Amigo é amigo; inimigo é inimigo. (Incondicionalmente). 

O atual foco da atenção intelectual é a influência da estrutura antropológica do
imaginário no comportamento humano.

Sempre gostei de ler, de conversar, de escrever, de ouvir e de contar histórias...

O que escrevo, são "causos" que ouvi, sonhos ou histórias verídicas vividas por mim ou por conhecidos meus...

Vez por outra, histórias inventadas mesmo, situações forjadas em ambientes onde nunca estive e nem sei se existem. Talvez memórias do DNA, herdada dos milhares de ancestrais, que viveram antes de mim e dos quais carrego os códons que a ciência, ainda, não sabe interpretar.

Agradeço a todos que se dispõem a ler o que publico e gostaria, se possível, de um comentário para poder melhorar, porque sempre há o que corrigir.

O que escrevemos e publicamos são os filhos do nosso intelecto e é bom sabermos como esses filhos estão se comportanto em sociedade...