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CELSO CORRÊA DE FREITAS nasceu em Itaperuna (RJ) em 1954 onde fez o .1º segmento do Curso Fundamental (antigo Primário). O 2º segmento (antigo ginásio) o fez no Colégio de Pádua de antigas tradições (Santo António de Pádua). O Ensino Médio foi feito na cidade do Rio de Janeiro por ocasião do seu serviço militar. Serviu à Pátria com garbo e recebeu vários elogios exemplares. A seguir radicou-se em São Paulo (SP), tendo trabalhado em vários lagares inicialmente, e depois por longos anos na Volkswagen.
Casou-se por 6 vezes e enviuvou-se do segundo. Tem filhos de três casamentos. Por último, radicou-se em Praia Grande (SP), onde se tornou comerciante. Nunca esqueceu sua terra natal; eis por que sua loja se chama "Itaperuna Fashion", É poeta, já com alguns títulos publicados; colabora na imprensa da cidade que o adotou. Desponta-se com um líder locai.
É filho de Dalva Corrêa Branco (nome de solteira), que reside em Itaperuna, e Sedeque de Freitas. Seus avós maternos eram António Corrêa Branco e Maria Marques Branco, que foram proprietários rurais no Alto Cubatão (nascente do Ribeirão Cubatão). Seus bisavós, por esta vertente, eram Francisco Correia Branco (Açoreano, chegado em 1881) e Francisca Maria da Silva Yerdan (de origem suíça). Francisco Corrêa Branco (tendo vindo do Toiama) foi fazendeiro na metade superior da zona rural do Cubatão, tendo sido ele o primeiro povoador daquela área e quem abriu a primeira picada na mata valão a baixo até o que é hoje o Km 5, que se torna a atual estrada rural do Cubatão, que deveria ter o seu nome. Todavia, o seu nome está perpetuado no Pontão do Corrêa Branco, na divisa com São José de Ubá. Recuando na linhagem açoreana de Celso tentos José Correia Branco, Manuel Correia Branco e Francisco Correia Branco, respectivamente seu trisavô, tetravô e pentavô, todos da Lomba da Maia na ilha de são Miguel, O pentavô de Celso viveu por ocasião da independência do Brasil.
Pela linhagem suíça, a partir de sua bisavó Francisca Maria da Silva Verdan, retroagindo, temos Francisco António Verdan, Louis Narcise Théophile verdan (que chegou com 9 anos) e Jean-Henri Verdan casado com Marianne Gilard verdan (trisavô, tetravô e pentavós respectivamente). Jean-Henri Verdan e Marianne eram naturais de Gruyères, Cantão de Fribourg, e chegaram a 30/11/1819, pelo navio Urânia, estando entre os cofundadores de Nova Friburgo, onde, nas nascentes do Rio Macaé, ainda há a Fazenda Verdan e o Córrego verdan.
A Família Verdan, na década de 1840 migrou-se para Cantagalo e no final do século 19, depois de ter passado por Miracema, instalou-se na região de São João do Paraíso e São José de Ubá (parte dela já casada com a gen Suhett), de onde se irradiou para Itaperuna, Bom Jesus do Itabapoana, sul do Espírito Santo, Grande Rio, tendo sido hoje encontrados descendentes até em Rondônia e Rio Grande do Sul e no exterior.
Os troncos familiares parentais de Celso Corrêa de Freitas em Itaperuna (e alhures) são os descendentes dos Corrêa Branco (do Cubatão), dos Pereira de Medeiros (do Cubatão), dos Medeiros Lopes (da Ponte Preta), dos Macedo (da Aguinha), dos Verdan e dos Suhett; tenham hoje os sobrenomes que tiverem, o ADN prova a parentalidade.
Prof. Francisco Corrêa Neto (Itaperunense)