Afinal essa é a musica mais triste do ano...

Tenho o velho costume de pegar uma caneta que me agrada ao toque, algumas folhas com pauta e deixar livre meus sentidos...

O raiva que as vezes da, do mesmo modo que o rio corre pro mar, meus pensamentos voam até você.

É feito mágica (alguém ainda crê?), logo estou rindo com tua lembrança me aquecendo naquele nera, daquela noite que me deixei ser criança.

Daí o riso cresce, chega a consumir a alma da gente, esquecendo o recente abandono, no sol num canteiro e seus olhos vazios dando uns passos pra trás dizendo to fazendo.

E...

Só isso o fim, guardo a humilhação fingindo ser um pesadelo... é mais fácil se enganar?

Sei lá

Quero acordar!

Pollyana Almeida
Enviado por Pollyana Almeida em 06/10/2017
Código do texto: T6134999
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