O uivo do vento...

  
Na companhia da noite, enquanto o ulular da ventania quebrava a maré cheia, ela, assombrada pelas trevas do corpo, expunha o peito à tempestade, respirando, até doer o uivo do vento. 
Quando a noite desfolhou um sol inteiro entrou dentro dela queimando-a sem doer. 
Se aconchegou, então, na exaltação do amanhã que se anunciava.
 
 (*) Imagem: Google
 

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Olá, amigos!
Agradeço a todos vocês a torcida por minha recuperação.
Valeu demais!!!
Abraço cheinho de carinho de Marisa.
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Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 21/04/2017
Reeditado em 26/04/2017
Código do texto: T5977090
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