Pacto

Era uma tarde de domingo rasteiro, passava das 15 horas.o garoto daquela pequena cidade próximo a uma floresta, que amava adentrar a mesma, resolveu matar seu tempo revendo os lugares onde brincava quando criança.

Saiu de casa sem falar nada, adentrou um matagal, e chegou no local onde brincava quando criança. Chegando lá bateu aquela saudade do tempo que as amizades eram verdadeiras, que amigos de verdade ele acreditava que existia. O garoto sentiu um misto de sentimentos que não sabia explicar, inclusive uma sensação de que algo estava a lhe observar. Sem saber quem ou o que ali estava saiu correndo sem olhar pra trás, mais aquele pequeno garoto não ia deixar uma sensação simples afetar suas belas lembranças. Voltou lá e a sensação o fazia errepiar a espinha seguiu ele por dentre as arvores e lá se deparou um uma lápide. Na qual a mesma vinha com orientações de como fazer um pacto com o demônio. No qual dizia assim: 1- ajoelhe, 2- chame pelo nome do seu mestre, 3-corte seu pulso na e ofereça uma gota do seu sangue ao mestre. Ao fazer escreva seu nome na lápide e fortuna sem tamanho virão a você. O garoto ao ver o nome lá escrito se assustou, viu que as lendas eram verdadeiras que um dos homens mais ricos da cidade tinha escrito seu nome lá. E o garoto tirou umas plantas de cima da lápide e viu o resto da descrição do pacto que continuava assim: "além de muita riqueza terrestre virão mulheres e mansões , mais em troca sua alma apodrecerar na escuridão do purgatório onde a dor, e o ramger de dentes é eterno". O garoto decidiu nunca mais voltar aquelas terras amaldiçoadas e esquecer o que viu lá. Mais todas as noites até hoje é perturbado em sonhos pelo desejo da riqueza e poder que o pacto trazia aos que ele fazia.

Robson vasfar
Enviado por Robson vasfar em 14/04/2015
Reeditado em 14/04/2015
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