O Maníaco do Parque - final

branquinha, Alexandra toda insinuosa com aquele corpo de mel, com aquela boca de cereja, com aqueles cabelos escorridos nos ombros como se fossem fios de chuva que ao tocá-los pareciam seiva de um prazer imaginário que até então parecia impossível para mim. Alexandra esparramou-se sobre mim e me consumia, já há tanto tempo faminta saciava-se alucinadamente, meu corpo fruto de desejo, era dilacerado, suas unhas pareciam rasgar-me, sentia-me como um papel, ela me amassava, me dobrava, me desdobrava, me jogava para um lado para outro. Minha vida começou a mudar, após aquele dia, começamos a vivermos como marido e mulher, a filha dela que já me chamava de pai, agora então se tornou uma obrigação e tinha um carinho maior comigo, mas o meu problema de ereção continuava.

Alexandra era muito folgosa, tinha uma disposição para o sexo, ou seja, aquele tipo de pessoa que não se contentava com pouco era quase toda hora, cada minuto, cada segundo, ela consumia sexo, eu já passava a fugir dela, sempre eu estava fazendo alguma coisa, fazia questão da menina está sempre perto de nós, era como se fosse um banho de água fria na sexualidade ardente de Alexandra. Eu entrava em pânico, só de perceber a aproximação de Alexandra já me dava um suador, um calafrio e ela percebia a minha mudança, achando que eu a estava injeitando, que eu tinha outra fora de casa, passava no pensamento dela mil e uma traições de minha parte e vivíamos constantemente discutindo, o pior perto da menina Suzana. Os dias iam se passando e as cobranças por um desempenho sexual melhor iam ficando cada vez mais nervosos, eu já não sabia mais o que dizer, por final eu já ficava quieto, só ela falava e com essa atitude minha, ela ficava mais ainda nervosa comigo, achava que eu tinha culpa e que não conseguia nem mais me defender. Alexandra começou a ficar mais vaidosa, comprava perfumes, roupas bem decotadas, vestidos ousados, que eu cheguei um dia e disse pra ela que ela estava parecendo uma puta e em seguida ela me retrucou dizendo que os homens gostam é de mulheres safadas que “mete o chifre neles”. Com muito custo e bastante discussão ela mudou o seu jeito de puta de vestir, mas não dispensou do uso de perfumes caros. Alexandra começou a ficar emburradinha comigo, eu lhe perguntava as coisas, ela não me respondia fazia de conta que eu não existia, ela achava que com aquela atitude eu iria ficar zangado com ela, eu estava era gostando, pelo menos acabou um pouco os meus calafrios, às vezes, agente cruzava cara a cara dentro de casa ela fazia careta para mim, eu achava era graça da situação, quando eu ria ela me perguntava de que eu estava rindo e complementava, só um bobão como você ri assim sozinho viarava as costas e ia dormir no quarto sozinha, colocando até a sua filha pra dormir com ela e com o nosso suposto romance ela desfez do quartinho o qual eu dormia, me restou dormir num sofá rasgado da sala, onde grande parte da minha perna ficava para fora, era uma briga entre mim e o sofá durante a noite, mas o sofá sempre vencia, eu acabava adormecendo e quando eu acordava meu corpo estava todo dolorido. Um dia Alexandra não estava em casa e bateu a nossa porta uma garotinha com um vidro de perfume, dizendo que o marido de Andiara, mulher que vendia perfume mandou-lhe entregar. Quando eu esta na janela do nosso quarto que da frente pra rua vi ao longe num cruzamento de rua Alexandra e o marido de Andiara conversando, os dois riam bastante parecendo serem muito íntimos. Aquela cena associada com a entrega do perfume me deixou muito irado, me deu um suador, uma queimação pelo o corpo. Finalmente, Alexandra chegou em casa, chegou cantante, perguntei-a se teria visto o passarinho verde, ela me respondeu que tinha visto mais do que isso, aquilo para mim já me bastava, tinha certeza que Alexandra estava me traindo com o marido de Andiara, fiquei quieto, não disse nada pra ela e nem perguntei, mas aquilo não ia ficar assim. O dia estava meio nublado, mas mesmo assim chamei Alexandra para darmos uma volta no parque da Lajinha para fugirmos um pouco da rotina, depois de muita insistência ela concordou, dizia que estava com cólicas menstruais e que estava meio indisposta. Pegamos Suzana, a sua filhinha e fomos dar um passeio no parque, chegando lá encontramos com alguns vizinhos que estavam com suas crianças, deixamos Suzana brincando com os filhos das vizinhas e nós nos dirigimos um pouco mais para cima do parque, falamos para Suzana que não nos demoraríamos muito, só íamos ter uma conversa séria, Alexandra me perguntou, que conversa? E dizia, não estou gostando nada desse papo meio atravessado, mesmo assim ela foi comigo até o alto do parque. Em determinado ponto paramos e perguntei para ela que negócio era aquele dela ficar recebendo perfume de homem casado e de ficar conversando com ele na esquina. Ela me disse: por isso você vem andando estranho em casa, mas o que aconteceu é que eu queria um tipo de perfume e quem estava em casa era o marido de Andiara, ela teria viajado para buscar mais perfumes para revender, como o perfume que eu queria Talisson, marido de Andiara não estava encontrando no momento, ele ficou de procurar e caso encontrasse mandaria levar em nossa casa o que aconteceu e no dia que você nos viu conversando na esquina ele só estava me perguntando se eu já tinha recebido o perfume, eu lhe disse que não porque eu ainda não tinha chegado em casa, mas eu disse para Alexandra, vocês sorriam de mais pareciam até que eram mais do que amigos, ela me respondeu que eu merecia ser chifrado, porque eu não funcionava como um verdadeiro homem e virou as costas e saiu andando, corri atrás dela puxei-a pelo braço e lhe disse: sua vagabunda então é assim que você pensa, se você pensa assim, vai agir assim e antes que você faça isso toma isso pra você, peguei uma pedra que estava próximo de nós no chão e desferir-lhe vários golpes na cabeça dela, até que ela caiu ao chão, eu a segurei pela cabeça e lhe disse, eu não queria fazer isso, você é que me obrigou, eu não resistiria ser traído por você, ela enquanto morria me dizia que nunca iria me trair, porque o amor que ela sentia por mim superava tudo, inclusive problemas sexuais, porque ela acreditava que valia mais um amor fraternal, do que não ter amor de nenhum jeito, não adianta nada a gente está rodeado de pessoas e entre elas não ter quem a gente gosta. Aquelas palavras dela me encheram os olhos de lágrimas, pela primeira vez eu senti remorso naquilo que eu fiz, tive vontade de morrer com ela, andei de um lado para o outro tentando encontrar algo que pudesse dar fim a minha vida, mas não achei nada. Escutei a voz de Suzana chamando pela a mãe e com a menina vinha algumas pessoas, coloquei-me a correr sem rumo, outra vez eu estava perdido na vida, não tinha pra onde ir tampouco onde ficar. As dores de cabeça que eu tinha voltaram com mais intensidade, ouvia vozes me cobrando por justiça, eu já estava enlouquecendo com aquelas vozes batendo dentro de minha cabeça, consegui pegar uma carona com um caminhoneiro, permaneci na cidade de Juiz de Fora, mas muito longe do centro, refugiei-me num bairro chamado Recantos dos Lagos, durante o tempo que eu passei com o motorista que me deu carona, eu notei que havia uma bíblia evangélica sobre o painel do caminhão e apenas fiz uma insinuação da bíblia sobre o painel do caminhão, o motorista de nome Davi começou a falar das transformações da palavra de Deus em sua vida, ele me dizia que já foi alcoólatra de ficar caído na calçada e bastante mulherengo, mal sobrava dinheiro para dar uma vida digna a sua família e que depois que encontrou a palavra de Deus tudo na sua vida mudou. Falei para Davi que eu estava em busca de emprego e de um lugar para morar, mas ele me interrompeu me dizendo que estava indo para um posto de gasolina e iria fazer um lanche e que viu num noticiário da televisão que o marido tinha matado a mulher com golpes de pedrada e fugido. Davi me contava a sua revolta com ocorrido com a mulher, eu agia naturalmente, parecia que eu já tinha superado o drama, o que eu queria era começar uma nova vida e parecia que Davi estava me dando essa oportunidade, me apresentou na sua comunidade evangélica como se eu fosse um amigo dele. Comecei a participar dos cultos evangélicos, eu durante os cultos ficava possesso, roncava como um porco, mexia a cabeça para um lado e para o outro, falava meio enrolado, minha voz parecia demoníaca, minhas feições faciais eram mais cerradas, eu era uma outra pessoa completamente transtornada, parecia mais um bicho selvagem quando baixava em mim um espirito maligno, onde toda a igreja ficava amedrontada com os dizeres do espirito que só falava em matar, ela tem que sofrer tem que pagar, ninguém entendia nada, os membros da igreja ficavam assustados, diziam para mim depois que precisavam de mais ou menos uns dez irmãos da igreja para me segurarem, porque eu ficava bastante violento e agressivo, o pastor colocava a sua mão sobre a minha cabeça e orava, pedindo que aquele espirito abandonasse o meu corpo e mais e mais eu fazia força com os irmãos, cheguei até a abocanhar a bíblia que estava na mão do pastor e rasgar várias folhas dela com a boca, da minha boca saia uma espuma branca, vomitava sobre o pastor, era um total desespero e pessoas dentro da igreja chegavam a correr para fora da igreja achando que eu ia me soltar das mãos dos irmãos, o pastor passava muito aperto comigo na tentativa de me ajudar a me libertar. Com muita fé e oração aos poucos fui me libertando daquele espirito maligno que me deixava com muitas dores pelo o corpo. Minha vida aos poucos ia voltando ao normal, era um freqüentador assíduo dos cultos, ajudava o máximo que eu podia para o bem estar da igreja, eu varria e lavava o chão, limpava os bancos da igreja, aquela função me deixava realizado, me fazia ser útil, achava importante contribuir para a bela obra de Deus, ouvia queixas de irmãos que procuravam uma palavra amiga, chegava a dar conselhos na tentativa de melhorar os problemas que afligiam os irmãos de igreja, com essa minha maior participação na vida da igreja, comecei a ter um relacionamento maior com o pastor Moisés que me convidou a morar com ele na casa da igreja, já que ele era uma pessoa que vivia sozinha e que, às vezes, sentia falta depois dos cultos de uma pessoa para conversar. Fui morar com o pastor Moisés, durante o início de nossa convivência foi mil maravilhas, mas o pastor tinha umas manias esquisitas, se vestia algumas vezes de mulher e ficava o dia inteiro com aquela roupa dentro de casa, isso era toda vez que ele tinha que fazer um trabalho doméstico, ele se vestia daquele jeito, eu o perguntei o motivo daquele seu procedimento, ele me dizia que era para se lembrar da sua querida mãe que morreu de forma brutal, morta depois de um dia de fúria em que seu pai encontrava-se embriagado, seu pai sem motivo algum bateu várias vezes à cabeça de sua mãe na parede só porque ele chegou em casa e não encontrou a janta pronta, isso bastou para que ele a matasse covardemente, daí em diante resolvi homenageá-la vestindo a sua roupa nas tarefas domésticas e o pastor me pediu que aquilo fosse um segredo nosso. Os dias foram se passando e o pastor andava mais estranho ainda, à noite depois dos cultos eu ouvia gemidos, gritinhos vindos de um gravador que o pastor escutava coladinho ao ouvido já deitado na cama. Perguntei ao pastor: que novidade é essa, esse barulho parece voz de homem e ele me respondeu: você tem razão, essa voz toda sensual é minha, falei: pastor! O que é isso, o senhor um homem de Deus com essas coisas e ele me respondeu, não sou só o mensageiro de Deus, sou também filho de Deus, portanto cheio de desejos e acrescentou que aquelas gravações eram de antigos relacionamentos sexuais dele com outros homens. Fiquei admirado com aquilo de um homem sério, moralista ao extremo em seus cultos, escondendo dentro dele uma personalidade avessa daquilo que ele pregava, os dias foram se passando e o pastor ficando cada dia mais estranho ainda, me perguntava se quando ele se vestia de mulher, eu não sentia desejo por ele, eu dizia que não, pois eu o via como um representante de Deus aqui na terra e eu não queria contrariar nosso Senhor, mas o pastor continuava a me tentar, usando perfumes, se produzia todinho feito uma mulher, ele chegava a atiçar os meus neurônios, ele fazia tudo para que eu tivesse relação sexual com ele, mas eu via nele o pecado, tinha medo de ser castigado por Deus, mas o pastor me dizia que nada existia na bíblia proibindo o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, o que havia eram interpretações de acordo com os interesses, modo de agir e pensar de cada um, sendo que ninguém deve agir ou pensar em função de outra pessoa só porque ela ocupa um cargo de destaque na sociedade, não quer dizer que ela tenha direitos sobre a felicidade das pessoas e também se vai agradar ou desagradar essa pessoa, desde que não prejudique a ninguém, o importante é nós estarmos em paz conosco e feliz com agente mesmo. Depois dessas palavras comecei a refletir sobre o assunto. O pastor com essas idéias acabou me conquistando, após essas palavras o sentimento de culpa tornou-se quase inexistente, eu o pastor começamos a ter um relacionamento diferente de amizade, quando ele se travestia de mulher e vinha me procurar, eu já não o evitava mais com tanta veemência, o pastor me fazia uns carinhos e eu o correspondia sem nenhuma culpa, chegamos a nos relacionar intimamente, ele como membro passivo da relação e eu como ativo. Nenhum membro da igreja desconfiou desse nosso relacionamento mais íntimo, era difícil desconfiar, uma vez que os cultos do pastor eram voltados para a moralidade inquestionável, dizia ele em seus cultos que quem se deixasse perder pela volúpia do sexo desregrado, não nasceria para uma nova vida, não teria em si a semente de uma vida pura. Eu escutava o pastor dizer isso em seus cultos e não compreendia como ele podia levar a vida pecaminosa que ardentemente pregava em seus cultos, eu lhe perguntei como um pastor que pregava aquilo para as pessoas que tem nele uma referência até então irrepreensível podia ter duas personalidade, uma diabólica e a outra boazinha. Ele me respondeu que aquilo era apenas uma defesa dele para manter sua felicidade, haja vista, que muitos não entenderiam, e eu lhe perguntei: como ficam as palavras anteriormente ditas para mim, ele me respondeu que as mudanças ocorrem lentamente, mas como as coisas vão mudar se ele que tem influência sobre uma grande massa de pessoa, se pra alguns ele representa Deus, para outros como eu desfigurado de Deus. O pastor calou-se e não respondeu nada, continuamos mais ainda a sermos mais que dois amigos.

Uma jovem de aproximadamente uns trinta e três anos de idade de nome Isa, após o culto procurou o pastor para pedir conselhos, porque o namorado Roberto pediu-lhe uma prova de amor, já que Isa não queria manter relação sexual com ele, o namorado queria que ela convencesse a sua própria mãe a manter relação sexual com ele, caso ela não conseguisse isso, o relacionamento de seis meses dos dois terminaria. Isa não tinha nem como expor isso a sua mãe que ainda tinha marido. Isa ficou num dilema, não sabia o que fazer, pois amava incomensuravelmente Roberto, até então seria capaz de fazer de tudo para agradá-lo dentro dos seus valores morais e religiosos. Roberto a pressionava, Isa tinha medo de transar com o namorado por temer a Deus, sexo antes do casamento e por temer que quando ele conseguisse o que ele queria com ela, ele poderia enjoar-se dela e buscar outra, já que ela ouvia de sua própria mãe que seu pai tinha enjoado dela e que não a procurava mais na cama. Isa temia que isso poderia acontecer com ela, mas como pedir a sua mãe que salvasse o seu namoro, por isso ela recorreu ao pastor, se ela se entregasse ao namorado corria o risco de perdê-lo de acordo com suas convicções e se falasse com sua mãe sobre a proposta do namorado, com certeza perderia o amor de seus pais.

Diante dos fatos o pastor recomendou que Isa largasse o namorado, porque com uma proposta dessa ele deu foi provas de que não gosta dela. Isa saiu em prantos da igreja, no outro dia o pastor chamou Isa até ao escritório da igreja e pediu que ela levasse Roberto para conversar com ele, acreditava que uma boa conversa guiada pela palavra de Deus poderia transformá-lo, mas foi em vão à conversa dele com o Roberto, ele disse que ninguém deveria se intrometer na vida dos dois e assim se seguiram os dias, Isa tornou-se freqüentadora assídua dos cultos, virava e mexia estava sempre no escritório da igreja, teve um dia que Isa lamentava a sua vida com Roberto, pois a mesma chegou a falar com mãe sobre a proposta de Roberto, a mãe ficou indignada devido à prepotência, arrogância e pouco caso que Roberto diante de uma proposta daquela fazia de sua família. O pai de Isa também ficou sabendo da proposta do que seria o seu futuro genro, falava em matá-lo e que o mesmo abusou da sua confiança e que Roberto não passava de um psicopata perigoso e o pai ainda perguntou a Isa porque ela ainda não tinha se separado de Roberto diante uma proposta inimaginável dessas, tão absurda e louca que não merecia um mínimo de atenção e a partir daí foi uma sucessão de confusões, porque Roberto apesar de tudo insistia em procurá-la em sua casa como se nada tivesse acontecendo, mas Isa era completamente dominada por Roberto que a fazia dela de gato e sapato devido ao amor que ela sentia por ele que era uma coisa inexplicável diante dos fatos, mas mesmo diante da indignação e revolta dos seus pais, Isa continuava o namoro com Roberto e esse ainda foi mais longe, fez uma outra proposta a Isa de que quando seu pai viajasse já que o mesmo era representante comercial e algumas vezes viajava para vender os seus produtos, Roberto falou para Isa que quando o seu pai viajasse que ela o chamasse em sua residência e que ele colocaria um calmante em alguma bebida que sua mãe iria consumir, que ela poderia até assistir ele ter relação com sua mãe, tendo a certeza que ele não a machucaria a trataria com carinho imaginando-se como se tivesse transando com Isa, mas de tanto Roberto falar no ouvido de Isa ela em um momento de fraqueza concordou e fez o que namorado pediu, finalmente Roberto conseguiu o que queria. A mãe de Isa ao acordar do sono profundo promovido pela ingestão de sonífero colocado em seu café pelo o namorado da filha, viu-se toda suja, apesar de vestida notou que de suas pernas escorria um líquido pastoso com cheiro característico de sêmen humano e de sua vagina vinha uma ardência que anteriormente ela não tinha e perguntou a Isa se tinha acontecido o que ela não tinha nem coragem de imaginar, mas Isa confessou a mãe que num momento de fraqueza permitiu que Roberto abusasse dela, mas segundo Isa foi feito com carinho e pediu perdão a mãe se escorando no louco amor que sentia por Roberto. A mãe de Isa ficou louca de ódio e não acreditava que aquilo tinha acontecido com ela, e num momento de fúria expulsou Isa de casa que foi em busca de apoio de Roberto, mas para sua surpresa o pegou na cama com outra mulher. Isa partiu para cima de Roberto com agredindo-o com tapas, chamando-o de cachorro, cretino, safado que a fez servir a própria mãe num gesto de amor para com ele e este a retribui com traição, o que Isa encontrava de objetos na casa de Roberto, jogava-lhe. Roberto se defendia como podia dos ataques enfurecidos de Isa, e a outra que estava com Roberto na cama assistia a tudo completamente nua sem nenhum pudor as agressões mútuas entre Roberto e Isa, a mulher que estava com Roberto anida disse: é chato ser tão gostosa e permanecia fria e impassiva diante dos acontecimentos. Roberto conseguiu segurar Isa pelos os cabelos e começou a bater sua cabeça na parede até Isa desfalecer, diante dos gritos e berros despertou a tenção dos vizinhos que chamaram a polícia que foram ao local e viram Isa com a cabeça banhada em sangue e desacorda no chão, sendo Roberto preso e Isa encaminhada ao hospital e devido as fortes pancadas que levou na cabeça sofreu traumatismo craniano, vindo a sofrer intervenção cirúrgica, não recuperando os seus movimentos normais se comportando como uma pessoa com dificuldades na fala e nos movimentos e Roberto ficou preso e Isa ficou sob os cuidados de seus pais.

Eu e o pastor Moisés nos desentendemos pelo o motivo de que ele queria que eu fosse até ao cemitério e o ajudasse a retirar mulheres membros da igreja dele mortas recentemente, retirasse-as do túmulo, as colocasse sobre a pedra do túmulo na posição de quatro e o assistisse fazer sexo com as mortas. Eu o acompanhei duas vezes, na terceira não fui mais e discutimos, porque quanto mais cheiro de podre o cadáver tivesse, mais excitado ele ficava, chegava a ponto de comprimir a barriga das mortas para extrair urina e beber. Depois disso ele ficava na posição de quatro enquanto eu transava com ele por trás, ele ia passando a língua no ânus da morta, não suportei aquilo, discutimos e fui embora. Acabei arrumando serviço de segurança num shopping e ali fui conhecendo muitas garotas, teve uma que me chamou atenção, devido ao seu estilo comportadinha, cabelos negros longos, olhos cor de mel, pele de índia, uma doçura, seu nome Indiara, ela trabalhava numa loja onde vendia bijuterias, algo nos olhos dela era assustador e ao mesmo tempo me atraía, comecei a me aproximar dela, a loja em que ela trabalhava abria às 08h00, eu fazia questão de sempre, já que era ela quem abria a loja, está sempre lá na porta da loja a aguardando, sempre com uma palavra de elogio em relação a ela, eu dizia que ela era muito bonita, inteligente, sempre com uns papinhos bobos como quem não quer nada, toda vez que eu passava em frente à loja, eu acenava para ela, dava um sorrizinho meio acanhado e a chamava de meu doce, eu ia notando que ela ia se abrindo, abaixando a guarda em relação a mim. Teve um dia sem eu esperar era mais ou menos umas duas horas da tarde, Indiara dirigiu-se até mim, dizendo que iria fazer um lanche e se eu gostaria de acompanhá-la. Não pensei duas vezes, pedi a um colega que segurasse alguns minutinhos ali o meu posto de serviço enquanto eu iria acompanhar Indiara num lanche, meu colega me disse que eu estava com sorte, me sugeriu até que eu jogasse na loteria, fiquei todo inchado. Eu e Indiara fomos até a uma lanchonete e lá durante o lanche ela começou a perguntar algumas coisas da minha vida, falei para ela que nas horas vagas eu era fotógrafo, ela ficou todo impolgada me perguntando se eu tiraria algumas fotos dela, falei que sim e que dependeria só dela em marcar um dia e lugar. Ela me falou que na casa dela tem um lindo jardim e que gostaria de tirar fotos ali, perguntei se ela aceitaria sugestão de um quase profissional, ela disse: sim. Falei para ela, que tal se nós fossemos até ao parque da Lajinha, lá é um lindo lugar, ela pensou um pouquinho, fez um pouco de suspense, mas aceitou. Marquei com ela na hora do nosso almoço para darmos uma ida ao parque da Lajinha, no dia ela se preparou toda, maquiou-se, colocou uma bela de uma mini saia, vestiu um bustiê que exaltava a beleza dos seus seios e deslocamos para o lugar, ao começarmos a subir pela trilha do parque ela ia falando durante o caminho que aquele lugar lhe dava arrepios, eu falava que era impressão dela e continuamos a caminhar pela trilha, Indiara estava toda falante, nós tínhamos umas duas horas de almoço, mas já tinha se passado uma hora desse nosso horário, eu comecei a ter pressa já que eu não queria voltar depois da hora para evitar chamar a atenção, Indiara estava de costas para mim, vi uma pedra no chão, peguei-a e dei um golpe com ela na cabeça de Indiara que caiu ao chão de braços abertos como se antes de morrer fizesse o sinal da cruz, não teve nem tempo de perceber o que tinha acontecido. Joguei-me sobre as suas costas, estendi meus braços segurando cada uma de suas mãos, estiquei-me todo em cima dela e esfreguei meu quadril em suas nádegas quando senti o orgasmo rolar pelas minhas pernas foi uma delícia, depois arrastei o corpo de Indiara mais para dentro da mata, cobri-a com folhas secas e levei seus documentos comigo e consegui chegar a tempo para trabalhar, eu estava com os documentos de Indiara, eu precisava me desfazer deles de qualquer jeito para evitar problemas quando me surgiu à idéia de ir ao banheiro e jogá-los dentro do vaso e dar descarga, assim eu fiz, mas dei azar, eu não me certifiquei na hora da descarga se os documentos tinham descidos pelo o vaso, a identidade de Indiara ficou boiando dentro do vaso, sendo encontrada por um funcionário de loja que chamou à polícia que começou a perguntar um e outro se conheciam a dona daquela identidade e conseguiram chegar até a loja em que ela trabalhava e o pior até mim, eu achei que ela não teria dito para ninguém que iria sair comigo na hora do almoço, mas ela falou com uma colega de loja, acabei sendo preso, confessei esse crime e os outros. Agora, aguardo julgamento na prisão.

Hoje, no cárcere vejo toda minha vida passar diante de meus olhos e tenho saudade de Cauane que foi minha namorada no meu tempo de adolescência, eu tinha mais ou menos uns dezesseis anos e ela uns trinta e um anos de idade. Encontrei Cauane em uma festinha de rua próximo a minha casa, eu me encontrava em uma barraquinha de pescaria pescando algumas prendas e inesperadamente Cauane pegou em minha e disse que iria me ajudar a pescar um peixe grande, eu sorri para ela e agradeci pela a sua ajuda, ficando só naquilo e eu continuei a passear por entre as barracas na rua, quando eu ia embora para casa encontro novamente com Cauane, perguntando-me se eu pesquei muita coisa, respondi-lhe que a minha pescaria foi fraca, ela então me convidou para comer um bolo em seu apartamento. Olhei para o relógio e já era umas duas horas da manhã, perguntei se eu não iria incomodar, ela ... claro que não já que sou eu que estou lhe convidando. Não pensei duas vezes e acompanhei aquele morenão até seu apartamento que ficava perto de onde nós estávamos e eu durante o trajeto eu tive um grande cuidado com as palavras com medo de falar besteira e perder aquele avião, a sua fortuna (nádegas) me chamavam a atenção, eu ansiava em ver as suas boas entradas, ela vestia um vestido de cor laranja com alças que descansavam em seu pescoço e suas costas nuas com cabelos aloirados inclusive os da perna aguçavam a minha curiosidade e o vestido possuía um suave e lindo decote, ela andava bem devagar em passos cadenciados e bem falante, eu procurava falar só o necessário e doido para chegar ao seu apartamento que nunca chegava, eu já estava ficando angustiado pela tamanha espera de senti-la bem mais próxima de mim. Enfim chegamos. Cauane colocou uma música Amor perfeito e em seguida veio a música Sonho, ela me levou para o seu quarto e me perguntou se eu queria beber alguma coisa. Tomei meio copo de vinho, pois não queria ficar bêbado e perder aquele grande acontecimento de minha vida, ela me perguntou se eu queria as luzes do quarto acesas ou apagadas, disse que preferiria acesas, pensei eu comigo quero gravar cada detalhe desse corpo de cada pincelada que eu der nele, guardar essa pintura como uma das minhas mais importantes obras de arte.

Cauane de pé na cama começa a fazer streap tease para mim, dançando de forma sensual, usando uma calcinha de cor preta em forma de asa delta, cuja frente tinha uma renda que encobria aquelas boas entradas e os seus copos suculentos eram acolhidos por um tecido preto onde as pontas se enlaçavam em suas costas. Cauane fazia de sua cintura um planeta girando ao redor do astro sol. Era fascinante ver toda aquela maleabilidade do seu corpo me deixando enfeitiçado.

Cauane já nua deita de bruço e empina aquela fortuna, dizendo-me que está na hora da festa e de comer o bolo. Ingenuamente perguntei a ela pelo o bolo e ela me rspponde que o bolo estava bem na minha frente, ela dá uma arrebitadinha naquela fortuna e me chama de bobinho, aí que eu entendi o que era o bolo. Quando eu me preparava para degustar o bolo ela me pergunta se eu não queria colocar uma vela e cantar parabéns. Eu disse a ela que eu não sabia onde tinha uma vela, ela me pediu para procurar dentro da gaveta da cômoda e pegar uma e acender. Era uma vela branca de 20 cm (vinte centímetro) de comprimento, eu a acendi e fiquei meio perdido com aquela vela acesa em minha mão. Cauane me perguntou, porque eu não a colocava no bolo, eu lhe respondi que eu não sabia onde colocá-la, ela me manda colocá-la bem no centro do bolo em sua toca profunda. Depois de eu colocar a vela em seu ânus, ela me pergunta se eu não iria partir o bolo, imediatamente atendi o pedido da aniversariante e caminhei por dentro daquele bolo até me lambuzei de tanta felicidade e de vez enquanto eu retirava a vela da toca e deixava seu líquido quente de gota em gota participar do prazer de Cauane.

luiz remidio
Enviado por luiz remidio em 22/05/2016
Código do texto: T5642995
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