A Ilha de CRÂNI

As rochas depois do mar, mostravam quão sombria a ilha era. Descendo do barco, Fli, não deixou-se amedrontar. Sobre as ordem deste a tripulação também desembarcou.

A onde iriam, teriam de descobrir. Desvendar aquele pedaço de terra. Andar guiados pela bussola de Fli. Que confia mais nela do que em qualquer um de seus comandados. O cansaço toma conta de alguns, a água pouca e a distância do barco obriga a dar uma pausa na caminhada, até que um diz:

- Eu vou bater mais um pouco a área.

Os demais repousaram entre as rochas, o sono apoderou-se deles. Fli como líder, recusou-se ser vencido. Se o batedor voltasse sem notícias, a bussola os levaria ao barco.

Barulhos são ouvidos da mata próximo as rochas. É o batedor, ofegante. Recupera o fôlego para revelar a descoberta ao líder.

- Tem uma caverna aqui próximo - Diz o batedor recuperado.

Todos são acordados e chamados a seguir em frente, até a caverna. Uns levantam como que enfrentasse inimigos, outros assustados, esbouçando pouca reação.

José Nilton R da S Palma
Enviado por José Nilton R da S Palma em 17/09/2014
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