A Ilha de CRÂNI
As rochas depois do mar, mostravam quão sombria a ilha era. Descendo do barco, Fli, não deixou-se amedrontar. Sobre as ordem deste a tripulação também desembarcou.
A onde iriam, teriam de descobrir. Desvendar aquele pedaço de terra. Andar guiados pela bussola de Fli. Que confia mais nela do que em qualquer um de seus comandados. O cansaço toma conta de alguns, a água pouca e a distância do barco obriga a dar uma pausa na caminhada, até que um diz:
- Eu vou bater mais um pouco a área.
Os demais repousaram entre as rochas, o sono apoderou-se deles. Fli como líder, recusou-se ser vencido. Se o batedor voltasse sem notícias, a bussola os levaria ao barco.
Barulhos são ouvidos da mata próximo as rochas. É o batedor, ofegante. Recupera o fôlego para revelar a descoberta ao líder.
- Tem uma caverna aqui próximo - Diz o batedor recuperado.
Todos são acordados e chamados a seguir em frente, até a caverna. Uns levantam como que enfrentasse inimigos, outros assustados, esbouçando pouca reação.