Frenesi.

Para um templo, ele até é bem ajeitado, cheio de coisas caras. Hoje ninguém vai escapar vivo deste lugar se depender de mim

Com uma faca ataco o primeiro homem de negócios na altura dos rins, por não ser uma área protegida pela caixa torácica, o dano é mortal. Ao primeiro grunhido de uma senhora assustada arremesso minha faca no pescoço dela, e, enquanto gorgoleja sangue, destruo a traqueia com um giro de pulso e arranco a arma do pescoço dela. Isto me suja de sangue, mas tanto faz, pois se não está pronto pra se sujar, não tente fazer a limpeza. Dois idiotas tentam correr até mim para tentar me imobilizar. Chuto a cabeça do primeiro e perfuro o globo ocular do segundo. Uma secreção incolor começa a escorrer enquanto o olho murcha, a punhalada não foi profunda então somente atrofiei o olho do babaca. Completo o trabalho acertando-lhe com a lâmina abaixo da traqueia.

Num frenesi, começo a me livrar dos cordeiros e decido subir até os lobos. Oh, quão irônico os tão poderosos lideres se encolherem perante mim. Não eram feras? Desapontado, começo a sujar o chão com as tripas deles. Eis que chego ao milagreiro.

-- Olá, como foi o sermão de hoje?

--Por favor, podemos negociar isto, se é dinheiro que você...

--CALE-SE!!!

--Eu tenho família...

--Eu mandei se calar!

Quebro a traquélia com um soco e enfio a faca de baixo para cima, em curva, na intenção de atravessar a meninge e atingir o sistema nervoso central dentro do crânio. Foi um golpe insatisfatório, mas serviu.

--Oh, é mesmo, eis aqui sua toalha abençoada, será que vai te curar?

E dou as costas ao moribundo ladrão de rebanhos...

Psycho Vincent
Enviado por Psycho Vincent em 12/01/2017
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