MEU SERTÃO NORDESTINO

No sertão pernambucano
Onde a seca é inclemente
Uma chuva de granizo
Encantou aquela gente
O povo esqueceu da zika
E também do repelente
Foram pra rua brincar
Pegaram o gelo na mão
Sentiram a doçura do frio
Aquecendo o coração
Era a promessa de chuva
Pra florir aquele chão!
 
*soninha*
Sônia Maria Cidreira de Farias
Enviado por Sônia Maria Cidreira de Farias em 09/02/2016
Reeditado em 02/08/2016
Código do texto: T5537796
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