O dissipador de sonhos

É tudo que sou e que faço!

Dissipar sonhos, e sentimentos

Eu não sei o porque, mas não entendo bem o ser vivente chamado humano. Como eu poderia entender, tão complexo que me deixa confuso ao pensar...

Eu amordaço a mocinha, eu roubo o ladrão eu dou presentes ao papai Noel, mas ainda sou chamado de dissipador...

No verão quando as flores nascem, desabrocham os lírios dos campos, as montanhas ficam mais escassas.

Os lindos lagos ficam mais azuis, os ventos contribuem para um frescor ao amanhecer do sol poente no entardecer.

Eu desregulo o tempo, eu transformo dia em noite, verão em inverno.

Um poema bem escrito uma pedra bem criptografada, uma história bem contada.

A noite na estrada, eu solitário andante esperando cair a névoa, mas como? Como cair esta névoa se no verão ainda está?

Na minha imagina-ação tudo que eu pressinto é tudo que não posso ver... Mas obvio eu não saberia o caminho das águas correntes, nem a trilha dos bosques, mas tenha certeza eu dissipo tudo com tanta clareza que nem os mais altos ímpios dos deuses poderia me fazer brilhar, sou escuro, negro, pardo não tenho preconceito comigo mesmo, sou intolerável a tal Absurdo, uma vez que dito eu temerei a tuas palavras, mas não temereis as tuas criticas pois as usarei para minha própria evolução.

Me desculpe eu não cheguei no verão para trazer o inverno, é tão constrangedor eu sobrevoando, chegando a uma bela montanha no verão, e vendo suas flores murcharem ver a neve cair, e mais uma vez estou lá o dissipador de sonhos, aquele que não tem sentimentos profundos...

Eu não queria estar na minha própria pele para tirar o calor de que existe em mim e transformá-lo em um frio absoluto.

Ass. SlayKer Cortês

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Obrigado!

FAndrade
Enviado por FAndrade em 24/01/2011
Código do texto: T2749853
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