O PT E O OCASO DO CANTO DA ROLINHA FOGO-APAGOU

 
Durval Carvalhal



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             Eis o que muito preocupa o PT: está definhando. A cara petista está amarrada, tensa, feia, triste, preocupada. É só observar nos discursos transmitidos pela televisão.
      Segundo a Justiça Eleitoral, o Brasil tem 141.824.607 eleitores aptos a votar. Mas só 43.267.668 votaram na presidente, excluindo-se as razões pelas quais votaram. Isso significa que só 30,51% do eleitorado votaram na presidente Dilma.
          Qual o X do problema? 69,49% ou 98.556.939 eleitores rejeitaram o Partido dos Trabalhadores que, estatisticamente, não tem mais grande apoio popular, a não ser que minha cabeça e minha HP tenham falhado, o que acho difícil (risos).
            Mas qual a razão de tudo disso? Nascida sob a égide da democracia e empunhando a bandeira da ética, a agremiação afigurou-se-nos como a grande esperança política do Brasil. Das pessoas mais simples à classe média alta, muitos admirávamos o brilho da estrela petista. Afinal de contas, não há melhor combinação política do que o binômio: Democracia e Ética.
        Mas, com o perpassar do tempo, esses dois conceitos foram se evaporando, porque o outrora grandioso PT passou a focar uma revolução cultural como trampolim para uma extemporânea revolução na arte de governar. Como consequência, afundou-se numa tosca deficiência gerencial, ética e política, perdendo, dessa forma, o brilho e a grande confiança que desfrutava no seio do povo brasileiro.
            É o ocaso do canto da rolinha fogo pagou. Triste fim de Policarpo Quaresma.
Durval Carvalhal
Enviado por Durval Carvalhal em 15/11/2014
Reeditado em 30/10/2018
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