306 – ÁGUAS NEBULOSAS...
Reflexões.
Hotel Orla de Copacabana – Rio de Janeiro
Ontem à noite chegamos ao Hotel Orla de Copacabana, que não por acaso tem esse nome, para um merecido descanso. Ali bem defronte ao doce refúgio do Poeta Drummond que nos observa quieto, calado e taciturno tentando desvendar os segredos da alma.
Nesta viagem de um encontro marcado avançamos pelas fronteiras das divergências, olhos postos nos princípios do senhor da guerra que nos aconselha: - “Não coloquem todos seus combatentes numa mesma frente sem uma boa estratégia”.
Como numa torre de Babel, línguas e dialetos pretendiam mostrar que verdades e razões jogavam ao seu lado.
Mas, para erigir a “Torre” de perfeito equilíbrio, se colocadas as pedras lado a lado ou frente a frente, não assentavam muito bem, muito embora, estivéssemos reunidos em entidades que buscam na luz a visão para o entendimento: salvar preciosas águas de fontes nebulosas que ajudam na manutenção da vida. Fatores exógenos aumentavam as divergências.
Melhor mudar a necessidade de fazer o resultado, já que não é possível mudar as perspectivas. Necessário dar guarida e passagem ao bom senso. Nos primeiros dias de batalha, nem vencedores nem vencidos. Talvez, um vaso com trincas e pequenas e fissuras, sejam os sentimentos de então.
Extenuados de tantas horas de reunião onde as pessoas num afã de resolver questões colocadas à mesa, foram levadas ao paroxismo onde o debate sobre sentimentos e percepções eram bastante difusos.
Agora à noite, sem ânimo para ver jogo da Seleção brasileira, e ainda de ressaca do último jogo da copa do mundo onde a seleção canarinho foi literalmente massacrada por outro (time) com melhor estratégia. Desliguei a televisão e dormi sobre o livro de Rubem Alves, “O VELHO QUE ACORDOU MENINO”. Oxalá seja esse o espírito do dia seguinte.
Mas, para erigir a “Torre” de perfeito equilíbrio, se colocadas as pedras lado a lado ou frente a frente, não assentavam muito bem, muito embora, estivéssemos reunidos em entidades que buscam na luz a visão para o entendimento: salvar preciosas águas de fontes nebulosas que ajudam na manutenção da vida. Fatores exógenos aumentavam as divergências.
Melhor mudar a necessidade de fazer o resultado, já que não é possível mudar as perspectivas. Necessário dar guarida e passagem ao bom senso. Nos primeiros dias de batalha, nem vencedores nem vencidos. Talvez, um vaso com trincas e pequenas e fissuras, sejam os sentimentos de então.
Extenuados de tantas horas de reunião onde as pessoas num afã de resolver questões colocadas à mesa, foram levadas ao paroxismo onde o debate sobre sentimentos e percepções eram bastante difusos.
Agora à noite, sem ânimo para ver jogo da Seleção brasileira, e ainda de ressaca do último jogo da copa do mundo onde a seleção canarinho foi literalmente massacrada por outro (time) com melhor estratégia. Desliguei a televisão e dormi sobre o livro de Rubem Alves, “O VELHO QUE ACORDOU MENINO”. Oxalá seja esse o espírito do dia seguinte.
APOSVALE - Rio de Janeiro, 08/Set.2014.