O MÉRITO ALHEIO OFUSCADO POR DESPEITO E INVEJA

Sparkline 25182

Quinta-Feira, 28 de Maio de 2015

Uma das situações que mais devem incomodar a alguém é observar que suas propriedades, sejam elas quais forem, são desmerecidas e/ou subestimadas. E de uma forma fria e insensível por aqueles que não conseguem enxergar um palmo diante do próprio nariz.

E quando se faz tal referência a isso, não se está querendo referir à cegueira física dessas pessoas. A assertiva está no âmbito do despeito ou da inveja daquelas que não querem reconhecer o mérito alheio. E por razões estúpidas, diga-se.

Mas que ninguém fique tão espantado com o que se está apresentando aqui. Não. É muito comum tal reação em grande parte das pessoas. E é muito fácil distinguir-se tal condição, quando se observa e sabe-se que as pessoas fenomenais são em número bem restritos, se comparados com o universo de gente que existe no mundo.

E mesmo que nesses tempos atuais andem transformando em celebridades fenomenais, pessoas sem grandes atributos para tal. O conteúdo intelectual e técnico, não anda sendo tão valorizado como era em passado um tanto quanto recente. Hoje em dia, estão aí os BBBs da vida para corroborar tal afirmação; Onde valoriza-se a vulgaridade, a mediocridade, a futilidade e que tais, dentro do mesmo padrão das outras.

Mas como dizem que tudo no mundo muda, é bom ficarmos bem cientes disso. E passarmos a atender (e atentar) às novidades comportamentais e de critérios, para se escolher o que é bom ou ruim. E nesse mesmo andar, o que é valoroso ou não. Porque muitos dos conceitos que se consideravam anteriormente para análise dessas circunstâncias, já não estão em uso ou em prática para se chegar ao denominador comum do que é aproveitável. Favoravelmente.

Mas agora invertamos a posição da moeda. Alguém poderia mensurar o grau de deslocamento que uma pessoa possui por não aceitar o mérito alheio? Seria possível computar-se tais valores? Eis aí uma incógnita a ser trabalhada e resolvida. E de antemão deve-se imaginar a sensação desagradável que aquelas pessoas enquadradas nessa situação sintam. Em ver o outro tão valoroso e ela não.

Assim, é melhor parar por aqui. Para não causar tanto estrago em alguém ou em muitos.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 28/05/2015
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