Provocação.

Viajando em uma rodovia paulista, meu irmão dirigindo com responsabilidade, costume que lhe é peculiar. Com velocidade dentro do permitido. De repente um carro dá passagem, nota-se um jovem dirigindo e mais três jovens brincando de tapinhas. Alguns minutos depois ,nos ultrapassa, como se dizem na gíria; (voando) para pouco tempo depois oferecer passagem. Meu irmão matou a charada; eles queriam provocar um ( pega). Ao verificar os tais jovens passageiros, eles estavam tomando cerveja. Paramos em uma lanchonete e ficamos livres deles.

Fiz este preâmbulo para falar de uma colega muito expressiva aqui no recanto. Não quero causar polêmica, por isso omito o seu nome. Como escrevo alguns textos da política atual, a dita colega cismou de metralhar seu ódio, comentando sobre meus textos. Divergi dentro do respeito e educação. Não sei, porquê , dê cá uma palha, ela me esculhambou . Notei que ela queria briga. Com sinceridade, me humilhei, fiz um comentário humilde, pedindo desculpas e perdão, não era sarcasmo . Ela não publicou meu comentário e não voltamos a nos interagir. Melhor assim. Fique em paz.

Tenho pena desta colega, ela absorveu todo ódio que a grande mídia destila sobre o PT, Dilma e Lula. Se ela fosse adolescente, a chamaria de coxinha.

Lair Estanislau Alves.