Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira.
Levantei cede o sol germinava por traz dos arvoredos com um brilho diferente as flores do jardim.
Do condomínio Doce lar bloco Bahia desabrochava os pássaros cantavam.
Festejando chegada da panaquinha a primavera, surge entre as flores um belo colibri dando um colorido especial ao ambiente com seus movimentos.
Frenético bailando de um lado para o outro parecia homenagear a chegada da primavera. Viajo no tempo em imaginação escuto uma canção meu mundo caiu.
Pego o violão tiro um acorde vem à harmonia agrupada a melodia tiro outro a poesia não vem. Fico confuso, entro em parafuso
Duas lágrimas cai em minha face não é fácil. Volto ao passado.
Lembro-me dela minha mãe, linda sorridente vestida com trajes folgado de chita dentes branqueados.
Cabelos curtos prateados cantando para mim belas canções que mesmo criança eu gostava de ouvi.
Seus olhos brilhavam tal qual as estrela cadentes olhando para mim.
Como é bom viver o passado Deus te levou seu sofrimento acabou foi melhor assim. E com você foi um pedaço de mim.
Hoje estou aqui cumprindo minha missão curtindo a emoção igual a que convivi com você.
Com minhas belas criaturinhas. Mãe você deve está juntinho de Deus.
Deslumbrando. David (meu bem-te-vi).
Julia (meu colibri Dourado) Eduardo ( meu galo de campina) como o moleque traquina a senhora dizia criança só é bom assim.
Seus netos e bisnetos estão bem, sua neta Carolina formou-se.
Estou bem estou feliz não fica triste um dia vamo-nos encontra por ai.