LIBERTAS QUAE SERA TAMEN
Quebre os grilhões que te condiciona a ser essa dócil ovelhinha submissa, e viva a plenitude da vida livre do medo, do pecado, da culpa.
Liberte-se de ideias e ideais arcaicos, ultrapassados e obsoletos que há milênios impõe ao homem a obrigação de cumprir regras morais, sociais e religiosas, cujo único objetivo é a homogeneização do ser humano.
Proclame a sua independência com sabedoria e discernimento. O equilíbrio e a sensatez de suas ações refletirão aos olhos dos que te julgam. Porte-se com altruísmo, sem se rebelar ou excluir-se. Não queira convencer ou converter as pessoas a pensar ou ser como você. A sociedade não perdoa a insurreição das ovelhas que se levantam contra as orientações do pastor. Mire-se no exemplo da natureza: Viva em protocooperação ou mutualismo facultativo, (quando não há obrigatoriedade de dependência entre os seres envolvidos para sobreviverem) como o Pássaro-palito que se alimenta dos resíduos entre os dentes dos Crocodilos do Rio Nilo.