A liberdade é furta-cor

Muita gente tem tentado definir a liberdade. Há frases geniais e versos belisssimos. Mas a maioria são apenas chapas batidas para enfeitar textos ou aparentar erudição, mas também para louvar compromissos libertários.

Naa contra, a liberdade sempre foi pau para toda obra. Uma aristocrata, salvo engano Madame Rolland, antes de ser guilhotinada desabafu: "Ah, liberdade, quantos crimes são praicados em teu nome!". Exato, a liberdade foi - e é - usada para justificar guerras. Os EUAe os países ricos são mestres nessa jusiticativa "libertária". A liberdade, no frigir dos ovos, é apenas um sentimento nobre, como Cecilia afirmou, um sentimento qe ninguém explica e nem entende. Talvez só isso.

Cineastas á trataram do tema, como foi o caso de Kieslowski, com a sua trilogia onde quis dar cor a liberdade, as cores da bandeira da França, azul, branca e vermelha. Certo? Há controvérsias, dferente do brilhante cneasta, aco que a liberdade é furta-cor. Ela será sempre um sinônimo de fé e e de esperança. Um sentimento que incita, atiça, encoraja, anima, mas que é sempre tolhido pela força das circunstâncias, estas de fato nos governam. A liberdade, na verdade, é um sonho. Um sonho belíssimo, mas um sonho.

Um sonho de uma noite de verão ou de inverno chato. Mas é o que snos resta, o sonho. Sonhemos com a liberdade. as sabend que vmos acordare o filme colorio vai virar em preto e branco. Inté.

PS: já sou chato bom, avaliem com asma. Chego até a ichar a liberdade.