Atenção Brasil! Estamos à beira da guerra Civil!

Os animos se acirram cada vez mais. De um lado temos os que apoiam o "Impeachment" da presidente Dilma. Do outro, os defensores do governo. Não vou entrar no mérito de dizer se é golpe ou não é, se houve mais ou menos violação da lei orçamentária, se o diálogo entre Lula e Dilma deve ser levado em conta ou não. Eu vou falar é de responsabilidade e bom senso.

Gente, o Brasil está se "esfarelando" institucionalmente. Pois vemos decisões cada vez mais gritantes e irresponsáveis sendo tomadas como consequência desse processo de cassação e das investigações da Lava-jato. Exemplos: As diversas manobras desmoralizantes de Cunha para não ser cassado e para manipular o processo de "Impeachment" de Dilma; A nomeação de Lula como ministro, o abuso de poder de Moro, a "guerra" de liminares e decisões judiciais que desmoraliza até o supremo; o pedido de cassação de Temer por Cid Gomez, bem como a decisão de Marco Aurélio de obrigar Cunha a aceitar esse pedido. E some isso tudo ao escarcéu que a mídia faz defendendo um lado ou outro. A consequência disso pode ser grave! Pois o governo sinaliza que não aceitará o "Impeachment", logo caso o processo tenha como desfecho a cassação de Dilma, poderemos sim ter um quadro de enfrentamento entre os defensores do governo e o resto do Brasil.

Mas não se enganem os que pensam que isso seria um massacre! Porque 54 milhões de voto não desaparecem da noite para o dia. As manifestações pró Dilma provam isso.

Meus amigos, não se enganem! Há muito interesse envolvido nessa disputa. Políticos corruptos que não querem ir para cadeia, empresas de mídia que querem manter hegemonia ou os contratos "merchandising", juízes com interesses escusos atuando como advogados. E no meio disso tudo estou eu, você e nossas famílias.

Vamos dialogar! Respeitar os votos, mas também respeitar a constituição. Vamos abraçar a verdadeira democracia, antes que o Brasil desmorone sob o fogo cruzado de corruptos!

Filipe Magalhães
Enviado por Filipe Magalhães em 05/04/2016
Reeditado em 12/04/2016
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