Já?

O Tempo correu, tanto, que não se escreveu.

Aquilo que eu não teria, já faz muito que engatinha.

Aliás, anda. Não, Corre! Ops, Pendura! Não, Espera!

Como antes eu não queria?

Aquele prego que não aguentava o peso do relógio.

Hoje não te espera, carrega nossa rotina.

Carrega ainda a toalha molhada,

Tá bom, eu tiro!

O Amor obviamente tem o peso prevalente,

Disso não ouse, nem atente, dúvida!

Escrever, falar, melodiar, cantar, suar…

Hoje juro que organizo as caixas do guarda-roupas.

De lá tiro tudo e amanhã, um novo dia...