Te vi,
simplesmente te vi
e nada pude fazer;
perdi a voz.

como falar dessa tempestade
que me assolou,
que me acompanhou
pelo resto do dia?
não mais esqueci.
sem nome, sem endereço,
simplesmente te vi.






Eu percebi...
Você me viu,
mas eu não entendi
que se embaraçou,
nada falou,
e foi adiante.

Minha alma sentiu,
não me esqueci.

E, durante a semana,
tive a ânsia insana
de ouvir sua voz
(tão distante)
em algum instante
a perguntar-se por nós...








OLa Poeta


Recebi mais uma vez seu comentário/poema
e mais uma vez uni nossos versos aqui, num
dueto prazeroso de fazer. Tomara vc goste
como eu gostei de trabalhar este amoroso 
tema.

Um beijo


LUCAPACHECOPAC

Ficou ótimo.

Muito grato por este tempero que deste
ao meu despretencioso versinho.

Assim, to pegando uma carona no teu grande
número de leitores.

Bjsss.

SILVIA REGINA COSTA LIMA
Enviado por SILVIA REGINA COSTA LIMA em 07/05/2010
Reeditado em 10/05/2010
Código do texto: T2243415
Classificação de conteúdo: seguro
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