"Eu via Satanás caindo do céu" disse Jesus

“Eu VIA Satanás caindo do céu como relâmpago” (Lc 10:18).

"Ao som da sua queda, fiz tremer as nações, quando o fiz passar para o além com os que descem à cova" (Ez 31:16 Is 14:11,12).

Jesus, no ano 34, estava se referindo a um acontecimento passado, no ano 1931 a.C.

Devido a ele ser Deus, Jesus tem esta prerrogativa na onisciência, onipotência e onipresença.

Antes de 1931 a.C. Jesus, "a pedra angular" assentada por Deus Pai antes da fundação do mundo, ainda contemplava o alegre sibilar das duas estrelas da alva (Vênus e Seth), que juntas alegravam os filhos de Deus - ou seja: elas ainda não tinham se chocado, mas estavam com este sibilar preanunciando o colapso entre elas (Jó 38:6,7).

Em 1931 a.C. os planetas Vênus e Seth se chocaram, e Vênus destruiu com o planeta Seth.

E os destroços deste planeta seguiram a Vênus, como uma cauda ou coluna (Num 14:14).

Em 594 a.C. no 5º ano em que os judeus estavam no cativeiro da Babilônia, PARTE desta cauda de Vênus foi atirada contra a Terra, no mais profundo ABISMO (Is 14:12-15, Ez 1:1-4), e a outra parte, "cinturão de asteroides", passou a orbitar na órbita que tem atualmente.

"Derribada esta na cova a tua soberba e, também, o SOM da tua harpa" (Is 14:11).

Isto foi o resultado de uma aproximação entre Vênus (Miguel) e Marte (Gabriel) que liberou esta cauda de Vênus. (* ler artigo "Daniel" no final).

Esta frase de Jesus "Eu via Satanás CAIR..." foi dita em função de os discípulos estarem discorrendo estasiados sobre um fato que tinha acontecido algumas horas antes no ano 34:

O fato de os demônios se submeterem a eles, e serem expulsos de suas vítimas, pelo poder que há no nome de Jesus (Lc 10:18).

Jesus estavam rememorando um acontecimento passado, em que ele VIA a destruição do planeta Seth (Satanás) pela sua Estrela da Manhã (Vênus) e a queda na Terra, do destroço central (núcleo) desse planeta, que era o seu núcleo.

A "Estrela da manhã" foi dada a Jesus por Deus Pai, e é a estrela de Jesus (Ap 2:28 Mt 2:2).

Anjos são espíritos e, portanto, não estão sujeitos as leis da física.

Os anjos não podem CAIR. Eles sobem ou descem (Gn 28:12).

Só cai na terra, pelo efeito gravitacional, o que é matéria.

Satanás é um anjo do mal. Então o que caiu na terra foi a matéria em que ele habitava.

Esta matéria era Behemoth, o núcleo dos destroços do planeta Seth.

Comumente, ao falarmos, não nos aprofundamos, não fazemos diferença, entre espírito e matéria, e damos a esse conjunto um só nome.

Jesus deu a esse conjunto o nome de Satanás.

Jesus não quis ser enfadonho, prolixo; mas, se quisesse, poderia ter dito:

"Eu via o destroço maior (núcleo do planeta Seth), e junto com ele, o anjo das trevas, Satanás, caindo do céu, como um relâmpago" (Lc 10:18).

"... e Satanás (Seth) estava à mão direita dele (Anjo do SENHOR) para se lhe opor... não é este um tição tirado do fogo?" (Zc 3:1,2).

Satanás (Seth) é o oponente do Anjo de Deus, ele é um tição tirado do fogo.

"... fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu, e te reduzi a cinzas sobre a terra, aos olhos de todos os que te contemplam" (Ez 28:18).

"Ao som da sua queda, fiz tremer as nações, quando o fiz passar para o além com os que descem à cova" (Ez 31:16).

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DANIEL

Ciro II, imperador persa, reinou de 559-530.

Ciro foi chamado pastor de Deus, porque Deus o usou para levar os israelitas de volta, da Babilônia para Jerusalém (Isaías 44:28 e 45).

Ciro II, imperador persa, ao invadir e dominar a Babilônia, em 559 a.C. proclamou a liberdade de culto a todos os povos do seu Império.

Por que, então, Ciro, de imediato, não convocou os judeus a voltarem para Jerusalém?

Ciro, embora tenha tido grande respeito a religião de cada povo, era um seguidor do zoroastrismo (madeismo).

Possivelmente Ciro tenha consultado a posição dos astros no zodíaco. E, a proximidade de Marte com Vênus, disputando os milhões de asteroides a volta deles, não inspirava a Ciro a determinar a volta dos judeus a Israel.

Liberar aos judeus a deixarem Babilônia era um grande risco; pois, eles estavam ali a quase 50 anos (610-559), e eles eram prósperos e esteio da economia de Babilônia (Ag 1:4).

No terceiro ano de Ciro II (559 a.C.) foi revelada uma palavra a Daniel.

A palavra era verdadeira e envolvia grande CONFLITO.

Daniel entendeu a palavra e teve a inteligência da visão.

Daniel pranteou (chorou, gemeu, falou entre lágrimas a si mesmo) por 3 semanas inteiras.

Três semanas é 21 dias. Três semanas INTEIRAS é 21 anos (Dn 10:3).

21 dias corresponde a 21 anos, biblicamente (Nm 14:34 , Ez 4:7).

Por três semanas inteiras, ou 21 ano, Daniel não comeu manjares desejáveis. Nem comeu carne e nem bebeu vinho.

Por 21 anos o príncipe da Pérsia, Ciro II, resistiu a Jesus, então o arcanjo de Jesus, Miguel (guia de Vênus), veio para ajuda-lo (Dn 10:13).

Ciro II proclamou o edito convocando os judeus a voltarem para Jerusalém, em 538 a.C.

Esse foi o "retardo", de 559 a 538 a.C.

No princípio desta visão, veio rapidamente, voando, o anjo Gabriel (guia de Marte), e tocou em Daniel (Dn 9:21).

Há, portanto, neste grande CONFLITO (Dn 10:1):

dois anjos: Miguel e Gabriel,

dois personagens: Jesus e Ciro II (também considerado pastor - Is 44:28 , 45:13),

dois planetas: Vênus e Marte.

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JESUS, O ANJO DO SENHOR, GUIOU ISRAEL NO SINAI

"... nossos pais (Moisés e o povo hebreu) estiveram todos encobertos pela nuvem, e todos passaram pelo mar ... todos eles comeram de um só manjar espiritual (maná) e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma PEDRA espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo" (1Co 10:1-4).

"Eis que eu envio um Anjo adiante de ti, para que te guarde pelo caminho e te leve ao lugar que tenho preparado. Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não te rebeles contra ele, porque não perdoará a vossa transgressão; pois nele está o meu Nome..." (Êx 23:20,21).

"Porquanto não saireis apressadamente, nem vos ireis fugindo; porque o SENHOR (Jesus) irá adiante de vós, e o DEUS de Israel será a vossa retaguarda" (Is 52:12).

"Desperta, ó espada, contra o meu pastor, e contra o homem que é o o meu companheiro..." (Zc 13:7), diz Deus Pai, se referindo ao seu filho Jesus.

Jesus, o príncipe do exército do SENHOR no deserto do Sinai, aparece a Josué, oito anos após o Êxodo, e Josué prostra-se diante dele e o adora. Jesus ordena que Josué descalse as sandálias porque o lugar é santo (Josué 5:13-15).

O Anjo do Senhor, que guiou, protegeu, alimentou, e deu água de beber aos hebreus no deserto do Sinai, por 40 anos (1443-1403 a.C.), foi Jesus, o Cristo de Deus.

Para isso, Jesus também usou a sua PEDRA, ou seja, a ESTRELA DA MANHÃ. Essa é a sua estrela (Mt 2:2 , Ap 2:28 e 22:16).

"Qualquer que cair sobre aquela pedra ficará em pedaços, e aquele quem ela cair será reduzido a pó" (Lc 20:18).

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A destruição do planeta Seth

Pela lei dos astrônomos Titius-Bode, que mede a distância dos planetas ao Sol, deveria haver um planeta entre as órbitas de Marte e Júpiter, e há: são os asteroides Ceres, Vestas, Palas e Hígia que juntos são a metade da massa do “cinturão de asteroides” que gira entre estas órbitas; dos quais já se conhecem 500 mil asteroides, embora se saiba que há milhões deles ainda para ser catalogados.

A massa total deste cinturão é 4% da massa da Lua; mas, os cientistas deduziram que estes asteroides são parte de um planeta que existia ali, da dimensão da nossa Terra, e, que foi explodido por um choque com um cometa (afirmamos em nosso livro que foi Vênus, quando ele ainda era cometa), e que milhares destes destroços foram jogados nos planetas ou foram expulsos do sistema solar.

Esses asteroides tem órbitas excêntricas e ameaçam colidir (como é o caso de Eros) ou colidem com Marte, Terra e Vênus.

Quando Atenas foi fundada em 1931 a.C. (em 1500 ela foi restaurada*) houve um grande cataclismo cósmico, onde Vênus destruiu com o planeta Seth que girava entre as órbitas de Marte e Júpiter, e boa parte dos destroços deste planeta destruído seguiram a Vênus, numa forma de cauda dupla, que se assemelhavam a dois chifres (por isso, Vênus foi chamado de “Astarote dos cornos”).

Segundo a Bíblia, nos dias de Jó, havia duas “estrelas da alva” que juntas louvavam a Deus:

uma era Vênus e a outra era Véspero (Jó 38:7,32 na Vulgata).

“És tu que fazes aparecer a seu tempo a estrela da manhã (Vênus), e fazes nascer o Véspero sobre a Terra”

"nascer o Véspero”, ou seja: aparecia pela manhã, antes do Sol nascente, na Antiguidade.

Hoje temos que Vênus é Vésper ou Véspero, ou estrela vespertina quando aparece a tarde, seguindo ao Sol poente, entretanto este nome nos dias de Jó e do Êxodo tinha outro significado: de matutino, de estrela nascente ou da alva.

Véspero é oriundo de vespeiro (ninho de vespas.)

Os ataques de vespas era muito comum na região ao sul do mar Morto (onde residiu Jó) e nos dias do Êxodo.

E com enxames de vespas Deus prometeu abater os inimigos dos hebreus ao longo dos anos, concomitantemente com o terror do seu Anjo nos céus.

A semelhança deste enxame de vespas com a multidão de asteroides que seguiam na cola de Vênus (o Anjo do Senhor) deve ter sido o motivo de Jó ter denominado a este bando de Véspero (Ex 23:20-30, Dt 7:20, Js 24:12).

Véspero era o planeta Seth, destruído por Vênus em 1931 a.C.: chamado também no livro de Jó de Satanás, “cobra tortuosa”, Behemot e Leviatã (Jó 1:6-12, 26:13 na Vulgata) e Apep pelos hicsos e Seth pelos egípcios.

A maior parte desse planeta destruído foram arremessados contra a Terra, como o foram nos dias de Josué, em 1395 a.C., oito anos depois de os israelitas entrarem em Canaã (Js 10:11).

Este choque de planetas visto da Terra, causou a impressão aos gregos de que Vênus tinha “saltado da cabeça de Júpiter”.

O que eles viram foi o choque de Vênus com Seth, diante de Júpiter em 1931 a.C. – e neste ano eles fundaram Palas-Atenas.

Palas era o nome do planeta Seth, e Atenas, o de Vênus.

Em 1500 a.C. Atenas foi restaurada. E, nos céus, só havia uma "estrela da manhã", pois Seth foi destruído. Por isso, sumiu o termo "Palas".

No 4º século a.C. Vênus era chamado pelos romanos de Lúcifer; e pelos gregos, de Phosphorus quando precedia o Sol (pois refletindo a intensa luminosidade do Sol, ficava como uma brasa viva, uma tocha incandescente), e quando seguia o Sol era chamado de Véspero por Platão (ficava opaco, tal e qual um enxame de vespas).

A noção entre os gregos, nos dias de Platão, é de que havia dois astros distintos: Phosphorus e Véspero; quando de fato havia só um.

Eles não tinham a noção, em seu tempo, de que era um astro somente... Vênus.

1500 anos antes de Platão, nos dias de Jó, havia dois planetas distinto: Vênus e Seth (Satã ou Satanás).

Jó descreve dois planetas que apareciam juntos e diariamente, as “estrelas da alva” (Jó 38:7).

Platão não tinha noção do sentido original desta palavra Véspero (que nascia pela manhã), e lhe deu outro significado: de um astro que surge periodicamente a tarde (quando precedia o Sol).

Caso semelhante ocorreu com a palavra Palas-Atena.

Originalmente, na fundação de Atenas em 1931 a.C. eram dois astros distintos: Palas (a serpente que atacou Vênus e foi vencida e empalada) e Atenas (Minerva, Vênus).

Depois, pelo 5º século a.C. quando Palas deixou de existir, Palas-Atena passou a ser um nome só, de Vênus.

Vênus desde 563 passou a ter uma órbita circular, deixando de orbitar excentricamente, e passou a orbitar depois da órbita de Mercúrio e antes da órbita de Marte.

O “cinturão de asteroides” que seguia Vênus, desvencilhou-se de Vênus, devido a um choque de Vênus com Marte, e continuou com sua órbita excêntrica.

Com o descolamento do “cinturão de asteroides” de sua cola, e com esta sua nova órbita circular, Vênus passou a ser não só a estrela da manhã, mas também da tarde.

E este nome Véspero passou a ser somente seu (de Vênus), agregado ao que já tinha de “estrela da alva”.

De 771-458 a.C. Vênus colidiu várias vezes com Marte.

“Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações. Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus... me assentarei na extremidade do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14:12-14).

Isaías estava se referindo com desprezo para com a segunda estrela da alva (Is 14:12), destroçada em 1931 a.C., Seth/Satanás, cujos destroços seguiam na cola de Vênus, até o mais alto dos céus, e Seth/Satanás parecia querer se equiparar ao Altíssimo (ao Criador de Vênus), e sucumbiu entre 594 a 579 a.C. (do 5º ano do "cativeiro da Babilônia" até ao fim da loucura de Nabucodonosor II - Ez 1:1 e Dn 4).

A maioria destes destroços, lideradas por Lúcifer (também chamados de Abadom/Apoliom) caiu na Terra, junto ao rio Eufrates, na região que hoje é o Golfo Pérsico (Ap 9, Ez 1, Is 14:12).

Esta aproximação da Terra por Vênus e sua cola (os destroços de Seth/Satanás) foram observados por Daniel, Ezequiel, Jeremias e deutero-Isaías (Dn 2:21 e 10:6, Ez 1:4,16, Jr 10:22, Is 33:1-4).

Jesus presenciou esta queda de Seth/Satanás (Lc 10:18).

Vênus, na sua antiga rota excêntrica, entre Mercúrio e Júpiter, carregava na sua cola, de 1931 a 579 a.C. os destroços de Seth que ela destruiu em 1931.

Vênus de 15 em 15 anos, a partir de 771 a.C. perturbava Marte; até que houve o choque definitivo de Vênus e Marte que acabou desvencilhando Véspero (destroços ) de Vênus.

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Darci Ubirajara
Enviado por Darci Ubirajara em 16/11/2010
Reeditado em 26/07/2020
Código do texto: T2618313
Classificação de conteúdo: seguro
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