BR 495

têm lugares que quando os deixamos algo de nós parece se partir, arrebentar-se; .... todavia, de alguma estranha fôrma, lá ficamos para sempre, existindo fora de nós, sem nenhum sentido... só danças/

também há, impregnado em nós, algo de inviável e doce destes locais que se guardará, em nossa alma de viajantes, errantes, nômades sem direção para casa. ..

deve ter algo de vida que existiu ou morreu de mim

em tantas gentes

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para 1' sempre...