Canto imortal da poesia

Com a vossa permissão

Vou lhes falar um bocado

De um povo enamorado

Que enche meu coração

Quase que em erupção

Esgotado em alegria

Tudo vira fantasia

Numa grande sutileza

A quem chame de princesa

Canto imortal da poesia.

Galdêncio Neto