O verde iluminou o Cristo Redentor saudando a Chapecoense.
 
A dor da tragédia inspirou o desejo de ressaltar a fascinante cor.
 
Verdes vibram os sonhos dos moços, podem alcançar metas tão difíceis, nutrem ricos ideais que jamais duvidam abraçar. Afinal de contas, a juventude, acelerada nas ardentes veias, faz pretender muito, nobres projetos motivam os rapazes, a conquista beijam, realizam as pazes, são sempre capazes.
 
Verde a esperança, está nas florestas inexploradas ou desbravadas, em cada passo incerto, aquece a doce vontade, imagina a felicidade tanto, assim move cada idade o encanto.
 
A poesia também traz o lindo verde, baila a rima precisa, anima, talvez indecisa, propõe eternizar os heróis, possuem o verso fino, não arrisco entender do Universo o destino.
 
* Nossa emocionada homenagem, afirmarão que pouco significa, não almeja refazer a jornada nem esclarecer os mistérios, sondar o sentido significaria pura tolice.
 
Repetirei a última palavra do piloto percebendo o impacto.
 
Peçamos a bênção que o Senhor derrama e oferta, louvemos Seu nome, tornemos um costume agradecer, eliminemos a presunção das alturas, desçamos abandonando vaidades, pousemos valorizando a humildade, amemos bastante, ainda mais, demais, pois merece alegrar a dádiva preciosa, querida, a maravilhosa vida.
 
Rogando o clamor sagrado, dedico meu texto a todos que sucumbiram porque a criminosa falta de combustível realçou ambição, sugiro agora uma intensa oração:
 
Jesus!
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Ilmar
Enviado por Ilmar em 01/12/2016
Reeditado em 01/12/2016
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