Leitura Nada Fácil

Nos dispostos aqui, e na frente deste, apresentados, o DSF – Documento Supra Filosófico -, redigido, voluntariamente por minha mente, executada, às ordens dos canais de comunicações da massa cefálica, pelas minhas mãos. Arrancado, à minha imaginação farta. Nesse texto, que tiro as idéias do nada, ou melhor, do tudo à minha volta, pela vasta imaginação absolutista e, ou concretista, porém maleáveis, segue argumentações e contra-argumentos das próprias idéias ditas, e sutilmente não ditas.

Trago comigo uma impressão das pessoas. Na verdade usei o termo “impressão’’ porque ainda não tive expressão de ninguém, porque quando alguém se expressa, ela tira a impressão de algo interno, e o expressa ao mundo. Podem me chamar de freudiano, mas isso é outra coisa. Portanto, reafirmo o termo impressão porque esta – a impressão – é pura impressão em si, na real e verdadeiramente usada por todos, mas que ninguém reconhece como companheira. Ela vive conosco, a impressão.

Quando expomos impressões, são expressões imprecisas, das coisas que temos impressões e tentamos expressar. Pode até parecer devaneio. Mas isso é sua impressão, o que de fato, não reflete a realidade. Ou seja, tudo o que se pensa do mundo é impressão, e tudo que expressa do mundo é impressão. Logo, toda forma de pensamento expresso é impressão.

Alguns até acreditam que podem expressar da maneira que bem entenderem. Que fazem de seus atos à revelia e soltam fumaça pelas portas dos fundos, e por serem assim, falem em si. Mas isso, ao contrário, dessa impressão minha, é verdade e dou fé. Ou não.

Comumente, as ervas daninhas crescem como ideias danosas. São preconceitos fantasmagóricos, são concepções imbecialistas, que fazem da visão humana ser pungente. Ah, essa leitura nada fácil! E mesmo sendo tudo o que foi dito aqui, quase que pouco incompreensível, acreditem, há mensagem implícita, aliás, uma não, mas muitas, infinitas. Só depende de quem a interpreta.