DEGUSTANDO O PRAZER
Nossas línguas por demais atrevidas
Entre mil beijos, e a cada lambida
Nossos corpos frêmitos e quentes
Os gemidos tornaram-se eloquentes
Provando que o amor não é cego
Degustando o prazer que não é mudo
Se faz esbrasear por dentro os egos
Jorrando os nossos magmas por tudo.