O anúncio oficial do fim da banda Kid Abelha estimula uma vontade de saber o motivo.
Nós dificilmente esclarecemos os nossos porquês, no entanto sempre queremos indagar explicações aos outros e sondar aquilo que talvez não interesse questionar.
Decidi agir como um enxerido e descobri duas causas.
Em junho de 2015 a cantora Paula Toller, doce vocalista do grupo, já falava sobre o término. Li a gata, numa entrevista, dizendo que, após a consagração (anos 80), todos os programas assediavam a alegre banda, exigindo muita disposição e gás, pois a agenda ficava gigantesca.
Percebi, nas entrelinhas, que não deve ser fácil estar ao lado do Gugu mais de uma vez (caso não se evite a primeira). O grupo mostrou ótima esperteza acabando antes de receber um convite da Sabrina.
Ah! Não deve ser fácil!
Acredito que pesou observar as melodias bem gostosas que marcam a trajetória da banda contrastando com as letras modernas.
Conferindo, por exemplo, Anitta, aplaudiremos coisas do tipo “Vem na maldade, com vontade, chega, encosta em mim”, “Não sou daquelas que pedem pra parar”.
Tamanha sutileza também Luan Santana destaca nas frases “E aí, cê topa?” ou “A gente só saiu pra jantar e foi ficando”.
Percebam que é quase impossível superar o excesso de poesia o qual os jovens Luan e Anitta transmitem.
Ouvir “Eu perco o sono e choro, sei que quase desespero, mas não sei por que, a noite é muito longa, eu sou capaz de certas coisas que eu não quis fazer”, “Seu rosto na TV parece um milagre, uma perfeição nos mínimos detalhes. Eu mudo o canal, eu viro a página, mas você me persegue por todos os lugares” parece rebuscado e inteligente demais.
Nos dias atuais basta dizer que tá tranqüilo, tá favorável.
* Claro que sentiremos a saudade bater forte, porém vou confessar que eu nunca liguei para o kid nem notei as abelhas, jamais pesquisei o destino dos “abóboras selvagens” os quais a banda cortou do nome.
Paula Toller sempre foi o motivo do meu encanto, a linda deusa, minha paixão declarada, o incentivo que me levou, seguindo sua voz, a dançar e sonhar bastante.
A preciosa flor conseguiu me fazer desprezar as curvas da Estrada de Santos (a banda gravou a música), contemplando seu corpo sedutor, formas tão perfeitas, o sorriso maravilhoso, pernas fascinantes, cabelos esvoaçantes, fantasias constantes...
Uuuuu! Eu quero você como eu quero!
Um abraço!
Nós dificilmente esclarecemos os nossos porquês, no entanto sempre queremos indagar explicações aos outros e sondar aquilo que talvez não interesse questionar.
Decidi agir como um enxerido e descobri duas causas.
Em junho de 2015 a cantora Paula Toller, doce vocalista do grupo, já falava sobre o término. Li a gata, numa entrevista, dizendo que, após a consagração (anos 80), todos os programas assediavam a alegre banda, exigindo muita disposição e gás, pois a agenda ficava gigantesca.
Percebi, nas entrelinhas, que não deve ser fácil estar ao lado do Gugu mais de uma vez (caso não se evite a primeira). O grupo mostrou ótima esperteza acabando antes de receber um convite da Sabrina.
Ah! Não deve ser fácil!
Acredito que pesou observar as melodias bem gostosas que marcam a trajetória da banda contrastando com as letras modernas.
Conferindo, por exemplo, Anitta, aplaudiremos coisas do tipo “Vem na maldade, com vontade, chega, encosta em mim”, “Não sou daquelas que pedem pra parar”.
Tamanha sutileza também Luan Santana destaca nas frases “E aí, cê topa?” ou “A gente só saiu pra jantar e foi ficando”.
Percebam que é quase impossível superar o excesso de poesia o qual os jovens Luan e Anitta transmitem.
Ouvir “Eu perco o sono e choro, sei que quase desespero, mas não sei por que, a noite é muito longa, eu sou capaz de certas coisas que eu não quis fazer”, “Seu rosto na TV parece um milagre, uma perfeição nos mínimos detalhes. Eu mudo o canal, eu viro a página, mas você me persegue por todos os lugares” parece rebuscado e inteligente demais.
Nos dias atuais basta dizer que tá tranqüilo, tá favorável.
* Claro que sentiremos a saudade bater forte, porém vou confessar que eu nunca liguei para o kid nem notei as abelhas, jamais pesquisei o destino dos “abóboras selvagens” os quais a banda cortou do nome.
Paula Toller sempre foi o motivo do meu encanto, a linda deusa, minha paixão declarada, o incentivo que me levou, seguindo sua voz, a dançar e sonhar bastante.
A preciosa flor conseguiu me fazer desprezar as curvas da Estrada de Santos (a banda gravou a música), contemplando seu corpo sedutor, formas tão perfeitas, o sorriso maravilhoso, pernas fascinantes, cabelos esvoaçantes, fantasias constantes...
Uuuuu! Eu quero você como eu quero!
Um abraço!