A ORAÇÃO É O DESABAFO DE NOSSO CORAÇÃO, NO CORAÇÃO DE DEUS...

Nenhum homem tem o poder de modificar a sua própria essência, e nem a dos outros.

Nenhum homem pode entender aquilo que está reservado no âmago de sua alma... Apenas perceber o reflexo dela e decidir pela congruência ou não de suas atitudes.

Nenhum homem nunca poderá saber conscientemente qual o motivo de sua própria criação, apenas pode aceitar que se o Bem existe, é para isso que estamos aqui, pois o Bem leva à vida e o mau leva à morte.

Se o Bem existe, algum dia Alguém o criou, e se algum dia Alguém o criou, é porque sempre existiu, e se sempre existiu, a única coisa que podemos concluir é que o bem não foi criado e sim é a única coisa que existe de real, de poderoso, de sublime, e isto é a única coisa que precisamos acreditar.

Viver na Benignidade é viver a única realidade existente; e esta começa e termina no infinito amor de Deus.

Para que tentaremos desvendar os segredos entre o bem e o mau, olhando na horizontal? Não seria mais fácil olharmos na vertical, olharmos para o alto, e do alto dirigir nossas atitudes? Para refletir a Verdade?

Estaríamos assim transformando nossa vivência temporal numa caminhada espiritual.

“Se hoje venci, foi porque decidi viver sob o Bem, sob a Luz que me guia, sob os cuidados de Deus. Assim, quem venceu não fui eu, e sim Nosso Senhor Jesus Cristo, quem venceu o mundo por mim”.

Assim, nenhum homem poderá me dizer: mude novamente. Pois o caminho de Quem sempre existiu, não tem volta, é eterno. E Nele quero permanecer; agora e para sempre.

“Assim dirijo meu olhar somente a Vós, Senhor e Majestade; do jeito que estou. Assim projeto meu coração junto a Vós, mesmo que não seja digno de Ti, e humildemente peço Sua luz, para que minha alma possa refletir, nem que seja apens uma ínfima fagulha de Vosso amor infinito, para Sua Glória; para que outras almas que ainda choram, possam ver que só em Ti, meu Deus, nosso Deus, reside a felicidade e a paz eterna. Amém”.

Miguel Fernando
Enviado por Miguel Fernando em 26/05/2015
Código do texto: T5256105
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