Fui mãe aos 35 anos, aguardei a maturidade para exercer esse papel com mais disponibilidade para minha filha. Já não tinha a pressa, característica de nossa juventude, já tinha uma estabilidade financeira que me permitiu dedicar meu tempo com mais qualidade.
Costumo afirmar que ser mãe é o papel mais prazeroso que desempenho.
A maternidade nos fornece uma capacidade de empatia com outras mães que só as mães são capazes. Não consigo ficar imune ao ver uma mãe sofrer.
Assim sofro com as mães que perdem seus filhos para e pelas drogas, pelas balas perdidas, pelos erros médicos, pela falta de assistência médica, pelo descaso das autoridades e poderia enumerar uma lista enorme.
Sofro mais quando vejo uma mãe que perdeu seu filho vítima de alguém que deveria proteger, acolher e amar.
Sofri e sofro pela dor da Ana Carolina Oliveira na perda da sua Isabella.
Sofro pela Cristiane Marcenal pela perda de sua Joanna.
Engajei-me na luta por justiça do Caso Joanna Marcenal.
Leia a história completa no blog.
Ajude-nos a divulgar esse caso e a clamar por Justiça!




Acabo de escrever e ouço  Angélica de Chico Buarque. Será alguma coincidência?