DICIONÁRIO É BOM PARA "MICROCEFALIA" ("Combati um mal combate, sai na carreira e abandonei a fé". — José Carlos Sabino)

Os cientistas da Neurologia afirmam: falar mais de um idioma ajuda a evitar sérios problemas de memória. Já os linguistas complementam: tradução é outro texto, e que as variedades linguísticas têm vida própria (regionalismos, padrão, gíria etc.), então concluo sobre o aprender palavras novas de seu próprio idioma é como se falar uma outra língua, por conseguinte, o dicionário é remédio preventivo para Alzheimer e/ou "microcefalia".

A microcefalia é o cérebro espremido dentro de um crânio pequeno à moda do mosquito ou o cérebro reduzido demais, sugando do crânio adaptável, é assim que estão dizendo os afetados pelas mídias. Vingativos por alguma coisa, afirmam: a picada do mosquito da dengue (Aedes aegypti) também transmite o Zika vírus, vilão de muitos desvios. Essa questão está meio parecida com a falta de água no sudeste, ninguém falava tão acuradamente sobre a seca do nordeste até faltar água no sudeste, e os ricos levaram a ideia às mídias. Encheram suas piscinas novamente por causa do economizar dos pobres. Resultado, o nordeste continua seco! Assim a escola pública sem qualidade força o pobre economizar na massa cefálica para facilitar a liderança dos poderosos. Essa farsa eterna tem produzindo esse outro tipo de "microcefalia", e desde muito tempo, atrofia só o cérebro, entretanto o tamanho do crânio fica normal, assim disfarça bem! Não era de muito interesse dos poderosos, esse assunto, mas agora, o cérebro menor diminui a pressão interna e suga o "crânio" de todo mundo, então a medida da cabeça deu ibope nas mídias também, e somou a preocupação dos da saúde, virou questão de saúde pública, sobre isso importa muito aos políticos. "O Governo diminui a circunferência do crânio dos bebês (de 35cm para 33cm). É a pedalada da microcefalia". E o outro Governo arca com os repelentes de uso para as grávidas! Tudo é facilmente manipulável quando se usa os "microcefálicos". http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/12/saude-muda-criterios-e-considera-menos-bebes-com-microcefalia.html (acessado em 16/03/2018).

Convocaram até o exército brasileiro para combater o "islâmico" mosquito. Aí, dão margem ao Enrico Grecovs postar um comentário muito brincalhão no Facebook: "Não consigo entender por que o Exército é chamado para combater o mosquito da dengue. Enquanto o mosquito ainda é larva (dentro d'água) a responsabilidade tinha que ser da Marinha. E quando começasse a voar, da Força Aérea"(sic). Será se estou entendendo, o exercito vai combater os que não combatem o mosquito e esqueceram-se da violência do Rio de Janeiro!

Todavia, o povo não pode esquecer-se é da Aids! Sobretudo, quando responsabilizarem o mosquito da dengue como também transmissor do vírus HIV até os de memória reduzida, vão se lembrar do já dito nos noticiários: O Zika Vírus também pode ser transmitido por relações sexuais! Se a tal doença reduz o cérebro de criança não poderia causar distúrbios neurológicos em adultos normais? Sei lá...! Mas, todos se divertem: Micro e Macrocefálicos! Tema de carnaval!

Na África, o Zika transita largamente e não faz a cabeça de ninguém! Que se fabrique outro mosquito transgênico produtor do hormônio da inteligência e do senso crítico, para injetar na humanidade as ciências e responsabilidade, porque alegria, por aqui, tem-se demais!