TUDO É ESCOLHA

TUDO É ESCOLHA

Realmente uma declaração de amor, fuja de todos os males,

só não fuja de se mesmo...

Dividir poesia é uma forma de amar,

amar a vida e o seu semelhante tudo com respeitos.

Agora sou eu a bola da vez!

Estão a me avaliar!

O acaso sem explicação de mais um não deu.

Em meios aos terrenos da fantasia e poesia eu

nos meus sonhos, pois aqui estamos nós em

moradas, emprestadas, do corpo que não nós

pertence...

Minha escolha ou única alternativa?

Existem os regimentos como os dos dragões os

dos homens cruéis, onde a ultrapassagem se faz

necessária dessa fase, feita partida de vídeo game

Como se fosse à cruzada de um rio e os tiros de

um lado ao outro.

Escolha ou estilo de vida?

Consiste num processo mental do pensamento

que envolve o julgamento dos méritos de múltiplas

opiniões e a seleção de uma delas para a ação.

Filiação religiosa ou posição política.

Nem uma nem outra, mas vale o apadrinhamento

do que, qual quer mérito.

Pessoas sob a dependência, pessoas sobre ameaças

de mais um não, um fim comum, num fio da navalha,

afiada, que degola cabeças, nós castrando dos sonhos.

Disso é que se alimenta a maquina do poder que tem

como objetivo o desafio...

E “O desafio é a nossa energia”

Agora só restou eu...

Agradar é uma questão de sobrevivência, passar o tempo,

passar os dias e anos até o merecido repulso final.

Coloca o bom humor da ingenuidade na fabricação de estrela.

Faz do jeito certo, não um faz de conta, mas canta, canta para

alegrar, canta feito passarinho que começa seu dia a cantar...

Nós somos essências imutáveis de pensamentos e ideologias

Onde eu possa melhorar ou continua igual, nem sempre imóvel,

nem sempre mutante, mas confiante de mim mesmo.

Faça musica, faça amigos, faça mágica, faça valer o seu talento.

No fim seu destino é colorido.

Nós ficamos íntimos, oscilantes da razão pela qual estou aqui.

Mau ou bom humor satiriza o momento e não tem nada para comemorar.

Se não agradecer a Deus por voltar para casa vivo.

Escrito em 02 de abril de 2013, por Orlando Oliveira.