Não deixe o poema morrer entre os lábios
não cale a voz do seu peito
não deixe o corpo inerte assim, jogado de lado
não deixe a lágrima contida
não iluda sua alma com palavras frias
não receba o olhar da dureza
não permita o toque da agudeza.

Não, não e não

deixe o poema nascer
permita-se.
Poeme-se!
Soninha Porto Flor
Enviado por Soninha Porto Flor em 16/09/2013
Reeditado em 15/05/2020
Código do texto: T4484246
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