A Pedra. O distraído, nela tropeçou...

A pedra

Este poema foi publicado em 1999 no livro: Essência.

Autor: Antonio Pereira (Apon)

O distraído, nela tropeçou,

o bruto a usou como projétil,

o empreendedor, usando-a construiu,

o campônio, cansado da lida,

dela fez assento.

Para os meninos foi brinquedo,

Drummond a poetizou,

Davi matou Golias...

Por fim;

o artista concebeu a mais bela escultura.

Em todos os casos,

a diferença não era a pedra.

Mas o homem.

O poema acima é de minha única e exclusiva autoria. Descobri que ele tinha sido copiado do meu antigo* site (br.geocities.com/aponarte/, www.geocities.com/aponarte/ e estava circulando como de autor desconhecido, com o nome de plagiadores, e até autores famosos como: Renato Russo, Fernando Pessoa, Chaplin... Em versões modificadas do mesmo (veja abaixo, algumas das formas do plágio).

A publicação dele no meu Site/Blog (http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html)e no "Recanto das Letras", se dá conforme a criação do blog e da minha inscrição e atividades nesse espaço literário. Infelizmente, a WEB está infestada de usurpadores e criaturas de caráter deficitário. Pessoas nefastas, que induzem gente de bem a copiar e reproduzir enganos que caracterizam crime de plágio.

Os sites e blogs, que por desconhecimento, postaram o texto com os citados problemas, quando esclarecidos, prontamente realizaram as devidas correções.

Caso alguém tenha interesse: Já está disponível a nova edição do livro: Essência (onde foi originalmente publicado esse poema em 1999):

http://www.agbook.com.br/book/139532--Essencia ou http://www.clubedeautores.com.br/book/139532--Essencia

Peço ao amigo leitor que divulgue esses esclarecimentos, e que encontrando esse ou outro de nossos escritos sem os devidos créditos, comunique-nos (para que possamos tomar as medidas cabíveis) ou ao responsável pela página equivocada (para que efetue as necessárias correções).

Obs. *Com a decisão do Yahoo/Geocities de suspender o serviço de hospedagem de site. Migramos para a plataforma Blogger (Após testar outras opções). Passando a usar o domínio próprio: http://www.aponarte.com.br/

Lembramos que plágio é crime previsto na legislação de direitos autorais e propriedade intelectual. Estando os infratores sujeitos à responsabilização judicial.

***

Vejam algumas das formas plagiadas que circulam na internet:

Plágio 1 (Esse é o mais difundido):

O distraído nela tropeçou...

O bruto a usou como projétil.

O empreendedor, usando-a, construiu.

O camponês, cansado da lida, dela fez assento.

Para meninos, foi brinquedo.

Drummond a poetizou.

Já David, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...

E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!

Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.

Plágio 2 (Esse eu comecei a encontrar mais recentemente):

O bruto a usou como arma...

O empreendedor a usou para construção...

O camponês dela fez um assento...

Drummond a poetizou...

Já Davi, com ela matou golias...

Jacó a fez de travesseiro e Deus lhe deu um sonho maravilhoso...

Michelangêlo dela fez belas esculturas...

OBSERVE: que a diferença não está na Pedra,mas sim nas pessoas! Não existe pedra no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento...!!

Plágio 3 (encontrei dois dessa forma):

Os distraídos tropeçam nelas.

Os violentos as usam como armas.

Os empreendedores constroem com elas.

As crianças as usam como brinquedos.

Com uma pedra Davi matou Golias.

Michelangelo extraiu das pedras as esculturas mais bonitas.

E em todos os casos a diferença não estava na pedra, mas naqueles que as utilizaram.

Plágio 4:

O distraído tropeçou nela,

O violento, projetou-a

O empreendedor construiu com ela.

O homem do campo, cansado, usou-a como assento.

As crianças brincaram com ela.

Drummond poetizou-a

David usou-a para matar Golias.

Miguel Ângelo fez com ela as mais belas esculturas

Em todos os exemplos, a diferença não estava na Pedra... Mas sim no tipo de Homem.

Não existe pedra no teu caminho que não possas usar para teu próprio benefício.

Tem plágio até em espanhol:

El distraído tropezó con ella...

El bruto la usó como proyectil.

El emprendedor, usándola, construyó.

El campesino, cansado del trabajo, la convirtió en un asiento.

Para los chicos, fue un juguete.

Drummond la poetizó.

David mató a Goliat; y Miguel Ángel extrajo de ella la escultura más bella...

En todos estos casos, la diferencia no estuvo en la piedra, ¡sino en el hombre!

No existe "piedra" en su camino que no pueda aprovechar para su propio crecimiento.

Aparecem outros plágios com pequenas variações de forma e com títulos diferentes, para confundir e dificultar a detecção.