NESTE MUNDO CRUEL

emerge o desatino

fica a espada da violência

perta a ferir o sorriso

Assim sucessivamente

asneiras

A foice agride,não pensa em vida...

Almas penitentes dum povo

imergidas no abismo

Corpos mutilados

enchem pesadelos

Verte-se sangue sem limite

Medito na morte,

sinto-a muito intensa

e digo:

IGNORA

Por mais que...

É o mesmo...

Estás aqui loucura

vens com brutal antagonismo

És como um verme na terra

que germina erva daninha

Triste realidade,

só fica a espada e, silêncio

TORNA TUDO AO MESMO

Cruz Martinez (da Galiza)
Enviado por Cruz Martinez (da Galiza) em 05/08/2011
Código do texto: T3142094
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