Divagações
Quantas vezes eu escrevi,
Quantas vezes eu falei, acreditei, sem nada sentir.
Palavras que vêm e vão.
Experiência transparente,
Lágrimas permanentes,
Preocupação em vão.
Entende-se o mal entendido.
Tornam-se promessas frustradas,
Uma paixão desajeitada,
Ao sentir o proibido.
Um futuro sempre existir.
Sem respostas concretas,
Mas uma cumplicidade discreta,
E ao final fazer sorrir.
Mas como o Universo em um dedal,
A verdade é comprometida,
A confusão admitida,
Distúrbio na pele de um animal.
O mundo acaba por começar.
Numa ardente dor inconsciente,
Não saber o que se sente.
Quanto mais descobre menos entende.
Nada há de se explicar.
As respostas são caras,
As atitudes raras,
Muita insanidade, falta de ar.
O amor invade,
O coração reage,
E o futuro não existirá.
( 2000 )
Quantas vezes eu escrevi,
Quantas vezes eu falei, acreditei, sem nada sentir.
Palavras que vêm e vão.
Experiência transparente,
Lágrimas permanentes,
Preocupação em vão.
Entende-se o mal entendido.
Tornam-se promessas frustradas,
Uma paixão desajeitada,
Ao sentir o proibido.
Um futuro sempre existir.
Sem respostas concretas,
Mas uma cumplicidade discreta,
E ao final fazer sorrir.
Mas como o Universo em um dedal,
A verdade é comprometida,
A confusão admitida,
Distúrbio na pele de um animal.
O mundo acaba por começar.
Numa ardente dor inconsciente,
Não saber o que se sente.
Quanto mais descobre menos entende.
Nada há de se explicar.
As respostas são caras,
As atitudes raras,
Muita insanidade, falta de ar.
O amor invade,
O coração reage,
E o futuro não existirá.
( 2000 )